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Rainha Elizabeth usa coroa de rubis para se proteger dos jornalistas

Para jornal O Globo, a coroa da rainha Elizabeth é um mero patuá de mãe de santo

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A mídia birrenta tem hoje dois grandes inimigos: Trump e Bolsonaro. Tudo o que ela puder fazer para destruir a imagem pública dos dois, seja mentindo e criando falsas narrativas, seja distorcendo as falas e os fatos, ela fará. Não é por acaso que a credibilidade dos jornalistas está entre a dos serial killers e a das crianças mimadas.

O jornal O Globo publicou uma matéria dizendo que a rainha Elizabeth usou uma coroa de rubis num jantar com Trump para “afastar mau olhado“. Na matéria toscamente escrita O Globo diz “internautas mais atentos” perceberam que o rubi, para o povo de Myanmar que deu a coroa à rainha, tem a função de proteger da maldade.

É claro que na visão distorcida que os jornalistas de O Globo tem da realidade, Donald Trump é o mal encarnado. O malvadão presidente americano é contra o assassinato de crianças no ventre das mães, contra a imigração ILEGAL, contra a liberação das drogas, contra o inchaço do estado, ou seja, contra tudo aquilo que torna a vida em sociedade tão divertida para os progressistas.

O que escapa ao entendimento do jornal é que a rainha, usando o mesmo critério pífio dos jornalistas de O Globo, pode ter usado a coroa com a intenção de se proteger do mau olhado dos próprios jornalistas invejosos.

Se a intenção da rainha era a proteção contra o mau olhado do presidente americano, salta aos olhos o fato de que, quando Trump foi recebido no jardim do palácio, a rainha usava um belo chapéu azul. Talvez para o jornalismo de O Globo, o azul espante os maus espíritos também. Um daltônico da redação diria que é o verde-água que espanta.

Noutra matéria do mesmo grupo Globo, no G1, os gênios da hermenêutica dizem que a rainha mandou recados para Trump através dos broches que usava. Não há mais como a mídia oficial ser levada a sério.

Sobre o teatro brasileiro, Nelson Rodrigues dizia que “degrada-se um Sófocles com os mais deslavados cacos”. Sobre o jornalismo de O Globo pode-se dizer que degrada-se uma manchete com a mais robusta estupidez.

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Assuntos:
Carlos de Freitas

Carlos de Freitas é o pseudônimo de Carlos de Freitas, redator e escritor (embora nunca tenha publicado uma oração coordenada assindética conclusiva). Diretor do núcleo de projetos culturais da Panela Produtora e editor do Senso Incomum. Cutuca as pessoas pelas costas e depois finge que não foi ele. Contraiu malária numa viagem que fez aos Alpes Suiços. Não fuma. Twitter: @CFreitasR

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