Guga Chacra posta homenagem fake em Tel Aviv a Marielle do PSOL, partido que queima bandeira de Israel
O PSOL também fez nota de apoio ao terrorista anti-semita Soleimani, além de Maduro e todo genocida que quer varrer judeus do mapa
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Guga Chacra, comentarista político da Globo News, um tipo de Casagrande da análise política, postou o que parece ser uma falsa homenagem em Tel Aviv, Israel, à Marielle Franco, deputada psolista que, assassinada, virou peça de propaganda no imaginário esquerdista. Ninguém melhor do que eles para usar politicamente um cadáver.
De cara, a homenagem soa bem estranha: Marielle era do PSOL, partido conhecido por suas posições anti-semitas. Não parece muito coerente. Mas Guga parece irônico ao comentar a homenagem.
Mas não é, de fato, uma placa autorizada pela administração de Tel Aviv. Sou judia e conheço um dos responsáveis pela colocação da placa. Nada contra Marielle, só não acho certo, a pretexto de homenagear, colocar uma placa fake na cidade. Atrapalha em especial os turistas.
— Aline Wolffenberg (@AlineWolfenberg) January 10, 2020
Guga é um menino sapeca, como diriam as senhoras de outrora. Vive a dar triplos carpados na lógica em seus comentários pra lá de irônicos. Utilizando uma linguagem cifrada, ao melhor estilo Ionesco ou Tonho da Lua, Guga confunde os telespectadores que, para manter a sanidade mental, conforme mostram os baixos índices de audiência da Bobo News, parecem evitá-lo.
Al Pacino, interpretando o diabo, disse que a vaidade é o seu pecado favorito. Parece estranho que Guga, com uma cabeleira que mais parece capim ruminado, a tenha, a vaidade. São os cachinhos do Chacrinha. Mas as linhas tortas da realidade, tal qual o traços de Guga, estão sempre a nos pregar peças.
A vaidade chacrística se concentra no seu poder de ironia diante do próprio raciocínio, do desleixo que faz cabelo e inteligência bailarem desordenadamente. Guga é uma força da natureza: o vento que espalha o feno.
Mas Guga tem seu carisma e até acerta, como um relógio parado, de vez em quando. Está anos luz à frente de alguns jornalistas que, assoberbados, imaginam que podem narrar o fim do mundo ao vivo. Esses erram até pênalti sem goleiro.
O que espanta é o fetiche pela deputada assassinada e o total desprezo por outros políticos que tiveram o mesmo fim, como é o caso de Celso Daniel. Além do mais, é notório o anti-semitismo do PSOL. O que Guga acha disso?
Especialista em Oriente Médio, Guga fala árabe aqui no Brasil e português para os árabes, criando assim a mística chacresca, o hermetismo de opiniões sobre terrorismo e samba do partido alto.
Jornalismo do absurdo, que até narrar até o fim do mundo ao vivo quer, parece a nova coqueluche do tagarelado nacional.
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