Luciano Huck é lembrado por vender camiseta infantil “Vem ni mim que eu tô facin”
Loucura! Huck critica piadinha de Bolsonaro, enquanto pedófilos certamente aplaudiram os tamanhos 02 04 06 08 10 e 12 de sua loja
Compartilhar
O apresentador Luciano Huck resolveu entrar para o STH (Supremo Tribunal do Humor) e condenar a piadinha de Bolsonaro sobre Patrícia Campos Mello:
“Ela [repórter] queria um furo. Ela queria dar o furo a qualquer preço contra mim [risos dele e dos demais]”, disse o presidente.
O portal UOL disse que a frase era equivalente a violência sexual, tal qual um estupro. Surfando na onda do analfabetismo, Huck aproveitou a maré e falou que o presidente “atiça a violência contra a mulher”.
Respeito é a base de qualquer sociedade e pilar da democracia. Atiçar a violência contra a mulher e atacar o jornalismo independente são desserviços monstruosos. Meu apoio à mulher e jornalista @camposmello
— Luciano Huck (@LucianoHuck) February 18, 2020
Usuários das redes sociais lembraram que Huck não tem moral para falar sobre violência contra a mulher: o apresentador moralista já teve, entre seus negócios, uma loja que vendia camisetas infantis femininas com os dizeres: “vem ni mim que eu tô facin”. Veja as imagens:
Moral no LIXO #GloboLixo pic.twitter.com/EiFQw6rcbN
— Maria (@tmariabz) February 19, 2020
Conheça a importância da Primeira Guerra Mundial assinando o Guten Morgen Go – go.sensoincomum,org!