Não algemaram Lula, mas algemam a senhora que furou quarentena
A hierarquia de crimes brasileiros fica exposta: furar afastamento de 1,5 metro é motivo para algemas, propina para ferir a divisão entre poderes não
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Na segunda-feira, 30, uma mulher que não teve a identidade revelada, foi algemada na porta de uma agência bancaria por desobedecer por duas vezes o decreto municipal que ordena a distancia minima de 1,5 metros entre pessoas que estiverem em filas
Alguns clientes da agência de Caldas Novas, sul de Goias, ficaram incomodados por ela descumprir a distancia minima, chamaram a Vigilância Sanitária. Não adiantou. Contataram a Policia Militar.
Quando a PM chegou para a abordagem, a mulher alegou mal-estar e chamaram o Samu. Após ser atendida, de acordo com o Jornal de Brasília, a senhora voltou para a fila e não manteve a distância minima necessária.
Os policiais a algemaram para contê-la. Ela só foi libertada após concordar em assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por desobediência e crime contra a saúde pública.
“Não houve agressão física contra nenhum policial, mas ela precisou assinar o termo circunstanciado para ser liberada por causa da desobediência recorrente”, disse o sargento Lucas Oliveira
Veja o vídeo:
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