Cerca de 10 mil mortos votaram pelos correios no Michigan, segundo análise
A agência de extrema esquerda "Aos Fatos" logo dirá que isso "não prova fraude". Os mortos se tornam misteriosamente Democratas fanáticos
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Uma análise do instituto de pesquisas Big Data Poll conclui que mais de 10 mil pessoas “confirmadas ou suspeitas de já estarem mortas” enviaram de volta cédulas de votação no estado de Michigan, informa o jornal de dissidentes do comunismo chinês The Epoch Times, baseado em Nova York. Mas isto tende a ser classificado como desinformação pela agência de suposto fact-checking Aos Fatos.
O índice de votação por correios do estado mostra que, de todos os eleitores que devolveram suas cédulas, 9.500 pessoas já estão mortas, segundo o banco de dados de falecidos do Social Security (o equivalente à Previdência Social aqui no Brasil). Outros quase 2 mil têm 100 anos ou mais e não estão listados como centenários vivos conhecidos.
Os dados indicam que outra pessoa estava tentando votar em nome dessas pessoas.
“Também é inteiramente possível que alguns deles nem sejam pessoas reais”, disse Richard Baris, diretor do instituto responsável pela análise, em e-mail enviado ao Epoch Times. Mas isto tende a ser classificado como desinformação pela agência de suposto fact-checking Aos Fatos.
Tracy Wimmer, porta-voz do Secretário de Estado do Michigan, explicou que cédulas de pessoas mortas são rejeitadas no estado “mesmo se o eleitor votou e morreu antes da eleição.” Isto, sim, poderá ser considerada informação verdadeira, segundo a agência de suposto fact-checking Aos Fatos.
O diretor do Big Data Poll, no entanto, não se mostra convencido. “Ainda que eu acredite que algumas cédulas tenham sido de fato rejeitadas, não acredito que todas tenham sido invalidadas”, escreveu Baris em seu twitter.
Antecipamos aos nossos leitores uma certeza. Esta matéria inteira tende a ser classificada como desinformação pela agência de suposto fact-checking Aos Fatos. Afinal, nada do que aparece como indício de fraude, dizem, é prova de fraude.
Estariam corretíssimos, caso a agência de suposto fact-checking Aos Fatos fosse uma firma de advocacia. Um fato não pode ser considerado crime até que seja investigado e provado. O problema é que a imprensa LIVRE tem um só dever: o de informar, baseado em… como é mesmo? Ah, sim! Fatos.
Como não temos intenção de arbitrar a realidade, como faz a agência de suposto fact-checking Aos Fatos, as informações acima são o que são: informações baseadas em, ehrr… fatos.
Ainda que não esteja provado que houve fraude nas eleições americanas, ninguém tem o direito de arbitrar o que é e o que não é verdade, o que deve e o que não deve ser informado e muito menos COMO deve ser informado – e é esse o intuito das atuais agências de suposto fact-checking, conforme se viu na noite de quarta-feira, 11.
O Senso Incomum é muitíssimo claro em relação ao posicionamento de sua cosmovisão. Bem diferente da sedizente isenção das agências de suposto fact-checking.
O Senso Incomum, portanto, jamais se deixará intimidar por qualquer tentativa de censura.
A íntegra da resposta do editor-chefe Flavio Morgenstern à agência de suposto fact-checking Aos Fatos está aqui.
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