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Fraude nas eleições

Fraude eleitoral: Veja as evidências apresentadas por Rudy Giuliani

Diante do que pode ser um dos maiores crimes já registrados contra a maior democracia do mundo, a grande mídia só está preocupada com a tintura de cabelo de Giuliani

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Fraude eleitoral Rudy Giuliani em coletiva

Foram quase duas horas de declarações e demonstrações de evidências do que pode vir a ser o maior crime já praticado contra a maior democracia do mundo.

A coletiva foi dividida em três partes. Na primeira, Rudy Giuliani falou longamente sobre tudo o que eles coletaram de evidências de fraude envolvendo contagem de cédulas enviadas por correios.

Em seguida, Sidney Powell falou sobre a atuação dos softwares de contagem de votos. Depois, os jornalistas fizeram perguntas. Abaixo listamos todas as acusações feitas por Giuliani sobre as cédulas enviadas por correios.

Cédulas contabilizadas sem inspeção de identificação

Giuliani explica que, para se contabilizar uma cédula, é necessário que duas pessoas verifiquem o envelope para confirmar a identidade e a assinatura do eleitor.

Em diversas partes de vários estados, testemunhas que depuseram sob juramento disseram que esta verificação não existiu. “Centenas de testemunhas, talvez milhares”, disse Giuliani.

De acordo com Giuliani, na Pensilvânia, “onde temos, provavelmente, as provas mais específicas, 682.770 cédulas” foram validadas sem inspeção.

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Correção de erros apenas para Democratas na Pensilvânia

Eleitores só puderam corrigir erros de preenchimento de cédulas em locais em que os Democratas possuem maioria histórica: Filadélfia e Pittsburgh. Nos locais onde a maioria é Republicana, os eleitores não tiveram este direito.

Estoque de cédulas extras

Eleitores alegam que já havia registro de seus votos sem que eles tivessem votado. Giuliani disse que isto ocorreu porque os funcionários do estado foram orientados a validar cédulas com problemas de identificação.

Para “corrigir” o erro, usavam nomes aleatórios de eleitores que não haviam enviado cédulas pelos correios. Pittsburgh imprimiu 15 mil cédulas extras para que eleitores votassem, mesmo que houvesse registro de que eles já tinham votado.

Observadores não puderam inspecionar a abertura de cédulas

Segundo Giuliani, pelo menos 60 testemunhas disseram que não foi possível inspecionar a abertura de cédulas. Em alguns casos, eles sofreram assédios e ataques. Em todos os casos, os observadores só tinham permissão para permanecer a uma distância impossível de fazer o trabalho de inspeção.

Instruções ilegais de supervisores eleitorais do Michigan 

Jessie Jacob, funcionária pública da cidade de Detroit “há décadas”, testemunhou sob juramento que foi instruída por seus supervisores a alterar a data de postagem de cédulas recebidas pelos correios.

Jacob também viu funcionários acompanharem eleitores em cabines de votação para assisti-los e “ensiná-los em quem votar.” Ela também afirmou que foi orientada a não pedir identificação com foto e que foi instruída a não procurar por inconsistências e nem invalidar nenhuma cédula.

Lotes de cédulas chegam na madrugada da contagem

Testemunhas que estavam num centro de contagem em Detroit, afirmam que às 4h30 da manhã do dia 4 de novembro um caminhão descarregou algumas caixas no local. Elas foram informadas de que as caixas continham alimentos. “Mas eram milhares e milhares de cédulas”, disse Giuliani.

As cédulas chegaram nas salas de apuração de votos em latas de lixo, sacos de papel e caixas. “Naquele momento, eles [funcionários eleitorais] pensaram que os observadores republicanos não estavam na sala.

Mas dois estavam, além de uma funcionária da Dominion.”  Estas testemunhas ouviram e viram que todas as cédulas eram para Biden.

A mesma cédula para Biden contada mais de uma vez

As cédulas citadas na acusação anterior, que em muitos casos só continham a escolha para presidente (sempre Biden), eram colocadas duas ou três vezes na máquina de contagem. “Eu não vi isso. Eu só sei que três cidadãos americanos estão dispostos a testemunhar isto sob juramento”, disse Giuliani.

40 mil cédulas de votação não presencial sem inscrição exigida por lei

De acordo com a legislação eleitoral de Wisconsin, cédulas de votação não presencial só são válidas caso o eleitor tenha se inscrito para tal. Mas, contrariando a lei, condados de maioria Democrata aceitaram cerca de 40 mil cédulas sem inscrição do eleitor.

Número de eleitores registrados inferior ao número de votos registrados

Em alguns condados, o número de votos foi maior do que o número de eleitores registrados. Em alguns distritos de Michigan e Wisconsin, houve excedente de 150%, 200% e até 300% de votos em relação ao número de registros.

Isto aconteceu em dois terços dos distritos de Detroit, segundo Giuliani. Houve locais em que o número de votos superou em duas vezes o tamanho da própria população do distrito.

O material apresentado é vasto. Mas a mídia tradicional achou que a notícia mais importante da coletiva foi o fato de a tintura de cabelo de Giuliani derreter por conta do suor.

Assista a íntegra da coletiva:

https://www.youtube.com/watch?v=buQCdCSDWQQ

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Assuntos:
Leonardo Trielli

Leonardo Trielli não é escritor, não é palestrante, não é intelectual. Também não é bombeiro, nem frentista, não é formado em economia e nem ciências políticas. Nunca trabalhou como mecânico e nem bilheteiro de circo. Twitter: @leotrielli

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