O impasse civilizacional nos Estados Unidos
As eleições de 2020, com todas as suspeitas de fraudes nas urnas, escancararam a divisão radical e irreconciliável nos EUA
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Nesses últimos dias, analisei alguns acontecimentos sobre as eleições americanas e percebi que a maioria das pessoas não entendeu o que está realmente acontecendo nos EUA.
Desde a fundação da Escola de Frankfurt (1930), os americanos sofrem um ataque interno que vem destruindo as estruturas da civilização ocidental responsáveis pela sua fundação. A decadência cultural fez com que surgisse nos Estados Unidos:
- Um espírito antipatriótico em muitos americanos;
- A destruição da família a partir da Revolução Sexual;
- Uma juventude fraca e sem ideais, o que faz dos EUA um dos principais consumidores de drogas;
- O forte crescimento do ateísmo a partir da década de 1990.
A questão é que os presidentes dos últimos 50 anos não perceberam que o enfraquecimento econômico do país, a perda da soberania mundial e a forte divisão interna entre os americanos são frutos secundários da crise civilizacional que os EUA estão sofrendo há anos.
Donald Trump, com seu slogan “Make America Great Again”, parece ter percebido a crise civilizacional que os americanos estavam sofrendo. Para fazermos uma América grande é preciso reerguermos as bases da civilização ocidental.
Trump devolveu aos americanos um espírito patriótico, foi o único presidente americano dos últimos anos que não envolveu o país em nenhum conflito armado mundial – pelo contrário, promoveu a paz em vez da guerra –, mostrou a força americana diante dos ataques dos globalistas e da esquerda mundial.
Defendeu claramente um estado abaixo de Deus, colocando membros da Suprema Corte “ultraconservadores” (nada mais que católicos pró-vidas), defendendo o direito a vida abertamente, aproximando os EUA da Polônia e também dos católicos (A visita ao Santuário em honra a São João Paulo II, no dia 2 de junho deste ano, é uma prova disso).
A questão é que essas ações de Donald Trump fizeram revelar o que estava oculto, o trigo que crescia junto do joio ficou evidente. A fraude eleitoral mostrou que os princípios da democracia jacksioniana não servem mais aos americanos, sejam eles Democratas ou Republicanos.
A tal democracia republicana tão defendida, tão expandida, promotora de tantos males no mundo se mostrou ineficaz para a crise civilizacional de que os americanos padecem.
De um lado tem-se uma cidade viciosa, maligna, revolucionária, que fará de tudo para tomar o poder e destruir os EUA. Do outro tem-se uma cidade guiada pela virtude, benigna e conservadora que não irá entregar-se de mão-beijada aos revolucionários.
O que está ocorrendo nos EUA não é uma disputa política entre direita e esquerda, entre Republicanos e Democratas: o que está ocorrendo é guerra religiosa, é uma guerra entre o bem e o mal, é uma guerra entre satanistas e cristãos.
E os americanos já perceberam isso, a luta é RELIGIOSA. Veja os cartazes da manifestação pró-Trump do dia 14 de novembro. Nem Trump e nem Biden serão capazes de unir os americanos, pois os princípios que os dividem são totalmente contrastantes.
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