Terça Livre: Vítima do ódio e da censura
Comunicadores independentes denunciam o banimento do Terça Livre pelo YouTube como ato de violência contra a liberdade de expressão
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A censura e o bloqueio dos canais do YouTube do site Terça Livre, ocorridos nesta semana, configuram mais um ato de covardia das Big Techs, empresas de tecnologia que controlam as maiores redes sociais e estão alinhadas em uma campanha de perseguição sistemática aos comunicadores independentes.
No afã de cancelar, calar e destruir todos que defendem a soberania nacional e a liberdade de expressão, as Big Techs contam com fiéis vassalos colaboracionistas, tais como a milícia virtual Sleeping Giants e o sindicato esquerdista Fenaj.
A vasta operação de ódio — que agora atingiu o Terça Livre — tem por objetivo eliminar a liberdade na internet em favor de grandes empresas, que alimentam teorias conspiratórias e extremistas para justificar o expurgo de conteúdos que ameacem a sua hegemonia. De um dia para o outro, o YouTube excluiu de forma permanente um dos mais importantes canais de informação da internet brasileira, sem apresentar qualquer justificativa concreta. Como se estivesse numa página de “1984”, de George Orwell, o Terça foi vaporizado do YouTube, onde era seguido por 1,4 milhão de pessoas.
Vários fatos recentes demonstram que o banimento ao Terça Livre não é um caso isolado, tampouco se restringe ao Brasil. A partir do inacreditável bloqueio do perfil de Donald Trump no Twitter, seguido por mais de 70 milhões de pessoas, a máquina de censura das Big Techs passou a ignorar todo e qualquer limite de ação.
Se Trump foi censurado, tudo é possível — e os tiranetes locais se sentem à vontade para todas as formas de perseguição. A recente intimidação do jornalista Rodrigo Constantino pelo governador João Dória, em transmissão ao vivo, acumula-se às evidências de que vivemos um verdadeiro regime de exceção, no qual certas ideias vêm se tornando proibidas e passíveis de agressão aberta e indisfarçada. O trabalho da comunicação na internet vem convertendo-se em atividade de alto risco, e as autoridades competentes nada fazem contra essa escalada de violência.
Soma-se a isso o recente laudo médico do jornalista Oswaldo Eustáquio, preso político que pode se tornar paraplégico em consequência da prisão arbitrária e política ordenada pelo ministro Alexandre de Moraes. Isso basta para ilustrar a que ponto pode chegar o extremismo das elites políticas e da comunicação. Não há respeito nem mesmo pela integridade física das pessoas.
Neste momento, todos os comunicadores independentes e seus veículos estão em risco. A Associação Nacional de Comunicadores Independentes (ANCI) se coloca em defesa das vítimas, repudia frontalmente a violência covarde promovida contra comunicadores e denuncia a escalada de censura que se alastra pelo mundo.
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