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Censura de imprensa

Folha quer enquadrar Caio Coppolla na Lei de Segurança Nacional

Lei criada na época da ditadura é mencionada pelo jornal militante de ultra extrema esquerda para caçar e perseguir adversários ideológicos

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O sistema político brasileiro nunca funcionou. E parte considerável desse fracasso absoluto, que despeja diariamente milhares de indivíduos na miséria, no crime, nas drogas ou no BBB, é da mídia oficial.

Servindo apenas como porta-vozes das forças mandatárias, de coronéis do nordeste a ultra socialistas com varandas gourmet e triplex na praia, a imprensa brasileira desinforma e mina a capacidade de qualquer um de entender o que se passa aqui e no mundo.

Essa mesma imprensa que, rogando toda sorte de praga contra a ditadura, vangloriava-se de ter lutado com a própria vida pela liberdade de expressão. As redes sociais surgiram e o engodo midiático virou pó. 

A sociedade brasileira deu um basta nas mentiras e elegeu um presidente que ia contra os interesses de políticos poderosos e de seus capachos jornalistas. Bolsonaro fechou a torneirinha da grana estatal, ganhou popularidade e virou o maior pesadelo dos jecas que só estão olhando para os próprios interesses.

Desde então tudo o que fazem é inventar crises para desestabilizar o governo. Paulo Guedes está de saída desde que assumiu a pasta, por exemplo. Dá pra escolher a crise da semana e depois perguntar: cadê o resultado? 

Vendo-se de mãos atadas contra a coerência de alguns portais e indivíduos que falam a verdade, a mídia tratou de inventar suas agências de checagem, que nada mais são que o revestimento da mentira oficial. 

É simples. A mídia cria o factóide, a internet a desmente e aí entram em cena as agências de checagem para corroborar o factóide. Num jogo de interesses, inventam notícias que vão servir aos poderosos.

É exatamente o que está acontecendo com Caio Coppolla. Aconteceu com outros jornalistas que foram presos com base em insinuações absolutamente descoladas da realidade. Criticar Congresso, XXX e demais instituições é exercer seu direito à liberdade de expressão.

A mídia transforma a crítica em ataque. Criando o factóide, as instituições se vêem autorizadas a perseguir quem os “ataca”. E assim vai eliminando seus adversários. 

Basta ler o que Monica Bergamo escreveu sobre o caso de Coppolla e ver a operação em andamento. Usam o argumento da autoridade, os “juristas” que condenam o “ataque” de Caio e passam a pedir que ele seja enquadrado numa lei, ora vejam, do tempo da ditadura. 

A mídia brasileira está a serviço do crime. É isso que precisamos deixar claro.

A lei criada na época da ditadura é mencionada pelo jornal militante de ultra extrema esquerda para caçar e perseguir adversários ideológicos. Que surpresa!


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Carlos de Freitas

Carlos de Freitas é o pseudônimo de Carlos de Freitas, redator e escritor (embora nunca tenha publicado uma oração coordenada assindética conclusiva). Diretor do núcleo de projetos culturais da Panela Produtora e editor do Senso Incomum. Cutuca as pessoas pelas costas e depois finge que não foi ele. Contraiu malária numa viagem que fez aos Alpes Suiços. Não fuma. Twitter: @CFreitasR

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