Universitários querem banir Kyle Rittenhouse de campus

Absolvido pelo júri popular de todas as acusações da promotoria do estado de Wisconsin, incluindo homicídio doloso, o estudante Kyle Rittenhouse é alvo de uma petição online promovida por alunos da Universidade Estadual do Arizona (ASU).

O abaixo-assinado alega que a universidade “deve ser um lugar seguro e inclusivo para todos os alunos, o que será interrompido se Kyle Rittenhouse tiver permissão para frequentar esta escola.”

Em outras palavras: a faculdade deve ser inclusiva para todos, exceto para aqueles que nós não queremos incluir.

Tudo isto porque, após o julgamento, um porta-voz de Rittenhouse afirmou que o garoto de 18 anos planejava se concentrar nos estudos de seu curso na universidade.

“Kyle Rittenhouse não passou pelo processo de admissão da ASU”, disse um porta-voz da universidade por e-mail. “Os registros da universidade mostram que ele não está matriculado em nenhuma classe da ASU.” A universidade confirmou, no início deste mês, que Rittenhouse estava tendo aulas à distância desde outubro.

Vários “coletivos” de alunos da ASU se uniram para protestar contra a presença de Rittenhouse no campus.

Entre eles, Estudantes pelo Socialismo, Coalizão de Solidariedade Multicultural, Estudantes pela Justiça Palestina e o Grupo de Estudantes Mexicanos Americanos.

Branco, aparentemente conservador, amante de armas, o menino tinha 17 anos quando se voluntariou para proteger uma propriedade privada do vandalismo generalizado promovido pelos participantes dos “protestos pacíficos” ocorridos ao longo de 2020, nos EUA.

Perseguido por três destes “manifestantes” (todos brancos e com passagem pela polícia até por crimes sexuais contra menores de idade), um deles de arma em punho, Kyle atirou para se defender de um ataque covarde, pelas costas, dos três justiceiros sociais.

Imagem: Kyle Rittenhouse chora ao ouvir veredicto do seu julgamento
Crédito da imagem: Reprodução

Com informações de Fox News