Oreo reescreve “Os Três Porquinhos” para combater masculinidade tóxica
Um estudo de 2013 descobriu que Oreos teriam efeito mais viciante do que cocaína; mas a preocupação da empresa é com "masculinidade tóxica"
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No fim da semana passada a marca de biscoitos Oreo promoveu um tuíte pra lá de esdrúxulo:
Em vez de se focar em vender biscoitos, a Oreo agora quer mudar o mundo.
O enredo não tem absolutamente nenhuma semelhança com o famoso conto protagonizado pelos porquinhos Cícero, Heitor e Prático.
Os Três Porquinhos da Oreo conta a história de dois irmãos que vivem com pais “irreverentes”, e de seu amiguinho, filho do lobo-mau da masculinidade tóxica.
O pai monstro profere os jargões-gatilho mais caros ao progressismo, tais como “você não tem que ficar se agarrando com os outros”, ou “isto não é coisa de homem.”
A escolha do adjetivo “irreverente” para a família “do bem” não poderia ser melhor. Afinal, são pais permissivos (eles dizem não se importar que os filhos sujem a casa inteira, ao contrário do pai “do mal”), aparentemente tão imaturos quanto as crianças.
Pausa para o bocejo.
A Oreo é mais uma marca que desiste de vender o seu produto e se embrenha no campo da venda de ideologia e de cultura woke.
De fato, se o seu produto vicia tanto quanto cocaína, segundo um estudo de 2013 publicado em diversos veículos da grande imprensa, talvez esse negócio de propaganda nem seja necessário.
Como bem lembra o tuíte abaixo, a Oreo tem coisas mais tóxicas com o que se preocupar:
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