Manifestantes querem que policiais se deixem levar facadas ou tomar tiros
Protesto Black Lives Matter na Pensilvânia sugere que policiais nunca se defendam se seus opositores forem uma minoria. Vidas negras policiais não importam
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Uma ação policial legítima, ocorrida na cidade de Lancaster, estado da Pensilvânia, foi o estopim de mais um protesto anti-polícia nos Estados Unidos.
A polícia recebeu um chamado de violência doméstica, na tarde de domingo, 13. Quando um policial chegou ao local, uma mulher saiu correndo de dentro da casa e um homem segurando uma faca correu em direção ao policial que, para se defender do ataque, atirou e matou o agressor Ricardo Munoz, de 27 anos.
Em artigo assinado para o NY Post, a advogada Heather Mac Donald descreveu o tumulto que ocorreu mais tarde. “A resposta da ‘comunidade’ era previsível. Protesto com manifestantes atirando tijolos, garrafas e objetos pontiagudos nos policiais de Lancaster. Eles quebraram janelas de viaturas, da delegacia do centro da cidade, correios, cafés e lojas. Eles incendiaram uma lixeira arrastada de outra parte da cidade. Eles tiraram placas de rua e bicicletários das calçadas para usar contra a polícia.”
Mac Donald traduz com perfeição o atual estado das coisas:
“Os tumultos de domingo em Lancaster, Pensilvânia, deixaram claras as suas reais demandas: os policiais nunca podem se defender contra a força letal se seu agressor for uma minoria. Eles deveriam simplesmente aceitar ser baleados ou esfaqueados como pena por seu alegado racismo.”
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