Erika Kokay defende “manifestinha” petista, e chama mega-manifestação de “aglomeração”
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Nada que venha do Partido dos Trabalhadores surpreende mais. O partido que comandou a corrupção no Brasil por 14 anos ainda finge que nada aconteceu. O imperativo categórico do PT é uma mão grande no bolso alheio.
Afetando virtudes indiscutivelmente imaginárias, os petistas contaminam o debate público por dispensarem a preocupação com um detalhe importante: a realidade. Seu séquito na grande mídia se encarrega de forçar alguma veracidade aos contos do vigário.
É por isso que a mídia independente tem o dever de desmascarar as incongruências petistas ante a realidade imediata, como no caso das manifestações de Schrodinger: aquelas que só são aglomerações e disseminam o vírus quando são a favor de Bolsonaro.
A petista Erika Kokay fez encômios efusivos ao mencionar o que ela chamou de “povo nas ruas” do 13 de maio contra o “genocida” e condenou a “aglomeração em plena pandemia” das manifestações a favor do presidente.
Corroborando a tese apresentada nos primeiros parágrafos, a petista disse que a aglomeração – que juntou muita gente, conforme se vê nas fotos – era prova de “que a popularidade de Bolsonaro está cada dia mais em queda livre”, numa sintaxe altamente rebuscada.
Na ordem atual das coisas, onde a realidade é obrigada a passar pelo crivo da mídia, quanto mais gente apoiando Bolsonaro maior é o sinal de que ele é impopular, afinal de contas, só o que vale é o padrão estatístico Datafolha, em que uma Míriam Leitão passa facilmente por uma Sophia Loren.
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