Ancelmo Gois está preocupado com “jovens que trabalham para o tráfico” (sic)
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O jornalismo porta de cadeia praticado pela mídia atual foi sendo edificado ao longo dos anos, quando o crime organizado local juntou as tralhas com o crime federal. A proximidade entre o poder paralelo exercido nas “comunidades” e o poder oficial ocupado pelas mãos da esquerda por mais de 20 anos ajudou a estabelecer o domínio do tráfico em todo o país.
O aparato jurídico que cuida da bandidagem é sofisticado e chega ao cume de todas as instituições. Tratar a família como um núcleo que deve ser consertado por meio da coerção legal e os bandidos como vítimas de um sistema cruel tornou-se obrigação nas redações de jornal do país todo.
A recém extinta Revista Época, chegou a fazer matéria explicando que os jovens que queimam pessoas vivas em pneus, escalpelam ex-namoradas e executam qualquer um que peça para abaixar o volume de seus sons ultra potentes, estão nessa só pra ajudar a família. De encher de dó.
Na mesma toada, o jornalista Ancelmo Gois, também conhecido como Ivan Nogueira pela KGB, se mostrou muito preocupado com a dificuldade do comércio de drogas local em pagar seus “funcionários”. Segundo ele, os “jovens que trabalham para o tráfico” estão sem receber há dois meses.
Para o jornalista, ao que parece, o tráfico deve configurar serviço essencial. Mas tente abrir seu armarinho e veja a fúria nascer.
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