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Parem as máquinas, o mundo vai acabar!! Mas só daqui a 10 anos, segundo a ONU

O mundo ainda vai acabar, mas não será em 1975, 2000 ou 2012, mas daqui 10 anos

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Vênus, com suas temperaturas de 492ºC em média, mas pode chamar também de Terra daqui 10 anos

Sabem aquela história da placa “fiado só amanhã”, disposta em pequenos comércios de bairros suburbanos? É mais ou menos a mesma lógica do fim do mundo alardeado por ambientalistas sedentos por dinheiro e poder para suas ONGs.

 

Para o grupo religioso “Testemunhas de Jeová”, o apocalipse bíblico viria em 1975. Não veio.

Na Eco-92, no Rio de Janeiro, ambientalistas vaticinaram nossa morte iminente devido ao buraco na camada de ozônio (quem estava na escola primária e secundária na década de 90 deve se lembrar).

As mesmas Nações Unidas previram a queda de nações no ano 2000 se nada fosse feito a respeito do aquecimento global (quem também estava na escola nos anos 2000 acompanhou o princípio dessa histeria).

Em 2007, o cientista James Lovelock cravou a morte de 6 bilhões de pessoas devido ao aquecimento do planeta. Parece mesmo que o maior trunfo do diabo é o aquecimento global.

Em 2012 o apocalipse volta a ter seu caráter religioso explícito (em vez de implícito, como no caso das profecias ambientalistas): era o fim dos tempos no calendário do povo Maia.

Em 2017, o falecido cientista Stephen Hawking anteviu que o planeta Terra se tornará quente como Vênus caso o aquecimento global não seja contido.

Este ano, a nova queridinha da ala bolchevique do Partido Democrata, Alexandria Ocasio-Cortez deu 12 anos de sobrevida ao planeta Terra.

E last but not least, a mesma ONU, por meio dos seus cientistas, torna a antever o armagedom para dentro do prazo de 10 anos. Parece dèja vu, mas não é.

 

Ao que tudo indica, a ciência teológica do fim do mundo (escatologia) continua em pé de igualdade com a “ciência” física do fim do mundo (ambientalismo verde por fora e vermelho por dentro). Os track records são idênticos, porém, um ex-diretor da seção da ONU para lidar com o aquecimento global, Rajendra Pachauri, ao menos admitiu que a doutrina e o dogma do aquecimento global eram sua religião.

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Assuntos:
Andre Assi Barreto

Professor de Filosofia e História das redes pública e privada de São Paulo. Aluno do professor Olavo de Carvalho. Mestre em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Também trabalha com revisão, tradução e palestras. Autor de "Saul Alinsky e a Anatomia do Mal" (ed. Armada, 2019)

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