David Miranda acha que é “verborragia racista” impedir índios de enterrar crianças vivas
Não achar um sujeito numa frase não é nada. David Miranda não possui um requisito básico para civilização: a misericórdia
em 18/11/2019Compartilhar
Ao aderir a uma ideologia, sobretudo uma que avançou empilhando milhões de cadáveres, o sujeito (não o da frase, mas o real) perde o contato com a realidade. Ações e pensamentos servem para justificar preconceitos de classe. Daí surge uma completa coleção de absurdidades: quem não responde à classe a qual pertence é tratado como traidor.
Pregar a morte dos “traidores” é comum nesses meios. A vida é apenas mais um elemento que justifica a ideologia. Por esse motivo não se pode criticar índios que enterram seus filhos vivos, submetendo-os a uma das mais cruéis formas de morrer; não se pode criticar os paredões cubanos e nem a execução de gays por Che Guevara. Isso é irrelevante.
David Miranda é a representação extrema dessa ideologia: iletrado, o deputado, que demonstra uma enorme dificuldade de raciocínio, acha que é uma verborragia racista impedir os índios de praticar o infanticídio.
Isso tudo porque Damares Alves, Ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, tem feito de tudo para que essa prática de algumas tribos indígenas acabe.
Recentemente, Damares falou sobre sua ação no ministério:
David é um sujeito sem predicados. Mudou a cor da pele e a textura do cabelo para se encaixar no próprio discurso. Ele e seus comparsas farão de tudo para melar as ações positivas do governo. Não estão preocupados em melhorar o país, mas em tomar o poder.
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