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Debi e Lóide

Moura Brasil ganha elogio de Verdevaldo por expor inocentes

"Estamos juntos, irmão!" Os premiados jornalistas Vaza-Zap que acabaram com o direito à privacidade no país

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Gleen Greenwald, o famigerado Verdevaldo, elogiou Felipe Moura Brasil, o Juveninho, por matéria em que expõe conversas privadas e pessoas comuns.

Os fiscais de conversas de WhatsApp, Juveninho e Verdevaldo, protagonistas das piores e mais vergonhosas matérias jornalísticas (e olha que a concorrência é braba), são a nova coqueluche do “jornalismo porta de cadeia” da nação.


Felipe Moura achou a realidade alternativa perfeita. O rapaz, de pouco tino no trato social, alimenta sua paranoia ancorado na idéia de que existe um acordão para salvar Flávio Bolsonaro. Na pressa de achar os culpados do conluio imaginário, nosso herói de cera ataca gente comum que, na sua cabecinha, obedecem ao QG central do gabinete do ódio de Carlos Bolsonaro, uma espécie de Dr. Evil para a isentolândia.

Juveninho tentou disfarçar o elogio – que mataria qualquer ser normal de vergonha – dizendo que não foram mensagens “roubadas”, embora o efeito seja O MESMO: expor inocentes que não cometeram crime nenhum. Vaza Zap do mesmo jeito:

Distúrbio da percepção iluminada é o nome que se dá a quem alimente a própria paranoia com delírios de grandeza. Gleen acha que faz o jornalismo mais premiado do mundo (DO MUNDO!).


E continua investindo na carreira de receptador de material roubado. Jornalismo trans?


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Assuntos:
Carlos de Freitas

Carlos de Freitas é o pseudônimo de Carlos de Freitas, redator e escritor (embora nunca tenha publicado uma oração coordenada assindética conclusiva). Diretor do núcleo de projetos culturais da Panela Produtora e editor do Senso Incomum. Cutuca as pessoas pelas costas e depois finge que não foi ele. Contraiu malária numa viagem que fez aos Alpes Suiços. Não fuma. Twitter: @CFreitasR

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