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Felipe Moura Brasil, o office boy gourmet

O jornalista conhecido como "garoto de recados" e criador de fofocas tiradas de sua imaginação quer causar cizânia, mas só se prova um eficiente motoboy de treta da isentolândia

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Felipe Moura Brasil e Flávio Bolsonaro

Felipe Moura Brasil pertence à distinta classe daqueles que não possuem grande nome, mas se destacam por terem grande sobrenome. Sem precisar apresentar grandes atributos naturais e talentos conquistados com esforços como os comuns mortais, pôde se destacar na grande e velha mídia pelos nobres feitos de nascer em uma família proeminente.

Após alçar alguma relevância ao editar um livro de Olavo de Carvalho quando o filósofo havia se tornado reconhecido como o maior analista da situação política e cultural do país, Felipe Moura Brasil, o Juveninho, até lhe dedicou o “Soneto do Estudante Sério”, e logo foi contratado nos estertores da ex-revista Veja para escrever um blog quando Reinaldo Azevedo começava sua espiral descendente rumo ao seu próprio ego. Terminou sendo contratado por O Antagonista e pela Jovem Pan.

Recentemente, Moura Brasil preferiu abandonar o caminho do, digamos, “estudante sério” para trilhar não mais o rumo que lhe cabe – editar idéias alheias muito superiores às suas –, preferindo renegar Olavo de Carvalho publicamente em entrevista a Danilo Gentili e satisfazer a interesses que por mera coincidência são os mesmos daqueles que muito lucrarão com a destruição do primeiro governo conservador do país.

Não é, afinal, por mera coincidência que um dos primeiros atos de Felipe Moura Brasil, o autor do termo “direita flaviana” (descrevendo uma direita que, supostamente, “protege” Flávio Bolsonaro de seu escândalo Queiroz) ao assumir a direção de jornalismo da Jovem Pan tenha contratado ninguém menos do que Alexandre Borges, o próprio marqueteiro de Flávio Bolsonaro, para virar comentarista em um programa logo anterior ao seu, junto a Vera Magalhães? E que logo na sua segunda inserção, o marqueiteiro flaviano tenha falado que “é melhor Jair articulando”, defendendo que a reforma da previdência só poderia sair com uns belos carguinhos para a turma do DEM e ao tucanato?

O comentarista do programa “Pingos nos Is” tem uma obsessão com Flávio Bolsonaro mesmo quando não há notícias envolvendo o senador carioca, “denunciando” quase diariamente uma suposta “rede de apoio incondicional” do primogênito do presidente (nunca mencionando seu antigo departamento de marketing, por estranho lapso).

Por mera coincidência também, porque a Teoria da Mera Coincidência explica tudo, sua monomania com Flávio Bolsonaro e a criação do termo “direita flaviana”, que virou seu idioleto, vêm logo após o ex-secretário geral da Presidência Gustavo Bebianno ser afastado do cargo e, tal como o suplente de Flávio Bolsonaro, o empresário Paulo Marinho, romperem com Bolsonaro para se filiarem ao PSDB e passarem a apoiar o projeto de poder de Doria. Como explicamos em nossa revista, ambos são peças-chave para o plano de derrubar Bolsonaro e instituir um “parlamentarismo branco”, como já admitiu Kim Kataguiri, com o DEM e o PSDB governando do Legislativo. “Melhor Jair articulando”.

O jornalista que denuncia a suposta “direita flaviana” nunca, em hipótese alguma, faz alguma crítica a João Doria, a Paulo Marinho, a Gustavo Bebianno – pelo contrário, lhe deu todo destaque, assim que saiu do governo, para atacar Bolsonaro. E, claro, não parece encontrar graves problemas na equipe de marketing de Flávio Bolsonaro, mesmo com a obsessão com seu motorista. O fato é escondido como tabu. Bebianno, que quase todos apontam como o informante da imprensa no começo do ano (foi sair do governo e “vazamentos” encerraram quase imediatamente), foi entrevistado na Jovem Pan, mas o fato, ao invés de queimar a reputação de Bolsonaro, jogou para baixo a reputação de Felipe Moura Brasil.

Como disse o próprio Olavo de Carvalho, Felipe Moura Brasil é apenas um puxa-saco que trocou de saco.

Recentemente, nosso Juveninho escreveu artigo na Crusoé “denunciando” a tal “rede bolsonarista”, que a esquerda chama de “gabinete do ódio”, a grande teoria da conspiração brasileira. Para quem acreditava finalmente ter encontrado prova da existência de repasses de dinheiro público para blogueiros e tuiteiros criticarem opositores do governo, a reportagem foi só um festival de mensagens privadas vazadas de grupos de WhatsApp (modelo não muito distinto do jornalismo de mensagens roubadas de Glenn Greenwald, que elogiou Felipe Moura Brasil) e uma interpretação forçada pelo jornalista.

Tudo se dá na base da hiperinterpretação, que funciona da seguinte forma: o jornalista cria uma narrativa. Posta um trecho de uma conversa, como “prova” do que diz. Na seqüência, dá sua interpretação forçadíssima do que acabou de ler. E ao invés de analisar o fato, na linha seguinte, está comentando não mais a conversa, e sim a própria interpretação que deu, de estro próprio, aumentando a denúncia baseando-se na sua própria imaginação. É um misto de telefone sem fio com masturbação. Não à toa, Felipe Moura Brasil, ao invés de ser reconhecido como o grande investigador Sherlock Holmes do país, foi tratado então como jornalista de fofocas.

Desde o início, sua “reportagem” de privacidade roubada funciona pela hiperinterpretação. Juveninho defende que “os diálogos e confissões mostram como atua a militância virtual bolsonarista, abrigada e remunerada com dinheiro público em gabinetes políticos. Exatamente como operava, nos governos anteriores, uma parte da militância virtual petista.” Ou seja, haveria o pagamento em dinheiro do pagador de impostos para a formação de uma “militância virtual”. Quando se vai ver o que é “exatamente como nos governos anteriores”, trata-se apenas de assessores parlamentares que, também tendo redes sociais, defendem sua visão política, por sinal coincidente com a visão dos deputados com quem trabalham (por que será?), nas redes.

Ou seja, não se trata de “confissões”, muito menos de “militância remunerada com dinheiro público”: trata-se de pessoas com cargos públicos que exercem seu direito de se expressar politicamente (e de, por exemplo, discordarem do PT, da esquerda e da isentosfera de Moura Brasil). O que Juveninho defende no lugar? A proibição de tais pessoas de se expressarem? Censura? Tertium non datur, e um “estudante sério” deveria mostrar seu projeto.

Outro protótipo de hiperinterpretação: Moura Brasil afirma que Filipe Martins, assessor especial da Presidência da República, e o empresário Otávio Fakhoury “atuaram, por exemplo, pela queda do general Carlos Alberto dos Santos Cruz”, que “vinha se recusando a abrir as torneiras para os blogueiros amigos do poder”. Logo, as conversas que Juveninho vazou provariam que estariam todos “blogueiros” ávidos por dinheiro público, certo? Não, pelo contrário: a “prova” de que Santos Cruz era inimigo porque “se recusava a abrir as torneiras” de dinheiro público é apresentada com uma citação:

“Gasto com publicidade não é ‘passível de pressões’, diz ministro”. Era a resposta de Santos Cruz à seguinte pergunta dos repórteres do jornal.

Além das aspas erradas, nenhuma prova da tal “torneira” de dinheiro público, e sim uma frase solta em resposta a… repórteres de jornal. Moura Brasil não interpreta o fato, mas sobre-interpreta sua própria interpretação. Enquanto isso, aqui na vida real, Santos Cruz foi demitido justamente após tentar evitar que Letícia Catel cortasse quase R$ 12 milhões em contratos inúteis da Apex (o ex-ministro não queria um choque tão grande com o establishment). Ou seja, Catel “vinha se recusando a abrir as torneiras para amigos do poder”, mas como a queda de Catel não colocaria os amigos de Moura Brasil no poder, Juveninho dá a hiperinterpretação colocando frases em um contexto interpretativo que só existe em sua monomania.

E assim segue toda a reportagem da Crusoé, com recortes de grupos de WhatsApp com algum funcionário público falando em “atacar a esquerda” (oh, crime lesa-pátria! como ousam ser anti-esquerda?!), seguida de frases como “o aplicativo de mensagens [WhatsApp] era usado como um importante front para planejar os ataques” (como se tais “ataques” não ocorressem até em grupos de família). Grave denúncia de crime, hein? Ou quando Steh Papaiano critica desafetos, descreve com hiperinterpretação: “Referindo-se mais uma vez aos ‘influenciadores da direita’ que não aderem cegamente à família e ao governo Bolsonaro, completou…” Vamos falar de quem não adere cegamente à família Marinho e ao governo Doria, além, é claro, de Gustavo Bebianno, tratado como um novo Churchill?

Além de outros fatos chocantes, como expor quem tenha “remuneração líquida de 5.109,18 reais” (praticamente o petrolão do Bolsonaro) a troco de nada, ou chamar de “estratégia de fingimento” quem não mistura seu trabalho com seu ativismo político (o que, além de ser praticamente exigência de decoro em quase todas as áreas, protege as pessoas de difamações como a de Moura Brasil), além de apresentar assim um desafeto: “tem remuneração bruta de 7.723,54 reais e chama de ‘retardado’ o deputado Daniel José, do Novo”. É basicamente o Quarto Reich quando um assessor parlamentar chama de “retardado” um político rival, quem não sabe disso? Tem que proibir o povo e quem lida com política de xingar políticos, ainda mais de um palavrão como “retardado”.

Já comentando sobre a atuação das assessoras Camila Abdo e Steh Papaiano, além de Paula Marisa, concursada, as “Divas da Opressão”, Moura Brasil escreve que “a opressão das três, porém, é contra os pagadores de impostos, que bancam seus salários, enquanto elas fazem militância política virtual”. Nenhuma prova de que nenhuma das três não trabalham (afinal, o povo pagaria seus salários enquanto elas fazem militância), e sim apenas frases de assessoras de deputados de direita contra a esquerda. Algo tão jornalístico quanto dois e dois serem quatro.

Até uma foto de Allan dos Santos, do Terça Livre, em sua casa, é postada, junto com o carro que utiliza. Tudo pelo terrível crime de estar no caminho do poder dos cupinchas de Moura Brasil.

Após uma piada do deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP), que disse que daria aumento para quem xingasse Danilo Gentili, Juveninho hiperinterpreta uma frase de um assessor seu escandalizado: “Se for condecorado com uma promoção, poderá gerar um gasto ainda maior que os 8.383,75 reais de sua remuneração bruta”. Estou quase gostando de pagar imposto.

Falando em piada, como comentar o parágrafo mais ridículo da história do jornalismo? Não se trata nem de mera hiperinterpretação, de telefone sem fio com masturbação: parece mesmo o Sérgio Mallandro ou o Alexandre Frota tentando fazer jornalismo investigativo. Moura Brasil comenta uma piada do perfil Leitadas do L0en, que reclama da Secom:

“Se esses malucos me derem um perfil da Secom vericado, um moto g novo [refere-se a um modelo de aparelho celular] e um salário mínimo eu desminto fake news o dia todo, discuto e humilho os montes de arroba verificada de inteligentinho que vai aparecer e ainda faço o café” [grifos nossos]. “Já pensou que onda? Passar o dia todo com um perfil do governo aloprando”, “porra, ia ser o mundo”, “basicamente é fazer o que tu já faz mas ganhando dinheiro pra isso”, escreveu. À diferença de outros companheiros que já conseguiram suas boquinhas, Leitadas era, ao menos até ali, um postulante à militância de gabinete. O wannabe militante de gabinete.

Depois de uma piada dessas, falando em gerir um dos perfis mais importantes da nação por um “salário mínimo” (sic), café incluso, Felipe Moura Brasil fala em “boquinhas”, em “postulante à militância de gabinete”, em “wannabe”. Realmente, a nação brasileira fica em choque com o escoamento de dinheiro público do gabinete do ódio de Bolsonaro!

Ah, a reportagem, mesmo bastante mal escrita (e Moura Brasil não costumava escrever tão mal), deu o prêmio “Comuniste-se” de jornalismo a Juveninho, do qual ele tanto se orgulha. Já entre seus próprios leitores, ao invés de convencer alguém do odioso “gabinete do ódio” e da “militância paga com dinheiro público”, Juveninho ficou conhecido apenas como fofoqueiro, mais um a ajudar a tratar o roubo de privacidade como normalizado no país. Mal sabe Moura Brasil do que uma de suas fontes, seu “amigo” a quem ele deu emprego, o acusa em grupos nos quais Juveninho não faz parte…

A rigor, se Moura Brasil está mesmo preocupado com o que “é bem mais relevante para os pagadores de impostos do Brasil”, nosso Juveninho deveria, por exemplo, investigar a jornalista Vera Magalhães, que reiteradas vezes faz ataques a Deus e o mundo, danado a entender fatos onde não os há (recentemente, perguntou se Filipe Martins “admite” que é gestor do perfil “isentões”, assim, por pura ilação jornalística, vai que…) e tem um salário bruto BEM MAIOR do que 5.109,18 reais (ou salário mínimo…) que Moura Brasil denuncia. Ah, e como está agora na TV Cultura, seu salário é dinheiro público. Preocupante ao pagador de impostos brasileiro.

Vera Magalhães, diga-se, recentemente também praticou mais um capítulo da hiperinterpretação fofoqueira que virou o “alto jornalismo” brasileiro.

Vera afirma que há um “ataque” coordenado ao ministro da Educação Weintraub pelos “olavistas” (mesmo que, curiosamente, foram poucos os seguidores de Olavo de Carvalho que tenham participado da crítica ao expurgo que o ministro pratica no MEC ao se livrar da TV Escola, e nem o próprio Olavo de Carvalho tenha endossado, preferindo a versão oficial do ministério). Para quem vem falando em “seita” e “ataques coordenados”, só foi prova de como na direita é cada um por si, Moura Brasil e isentoleft contra todos.

Ou seja, a própria forma como tenta descrever o fato é refutada pelo próprio fato. Não é preciso ter lido o Tractatus Logico-Philosophicus para perceber.

Como poucas pessoas entenderam o que está em jogo no caso – a manutenção da obrigatoriedade de uma TV educativa pela lei, que agora não será mais feita de maneira terceirizada, mas internamente, por concursados, aumentando e não diminuindo gastos, além de permitir um poder maior à EBC, abarrotada de sindicalistas pró-Lula, mantendo toda a estrutura de lobby por uma educação centralizada e socialista – uma leitora deste Senso Incomum, sabendo de minha amizade com Filipe Martins, afirmou que eu deveria conversar com ele antes de publicar tais textos.

Repliquei: “Vai sonhando que não conversamos”, já que converso com Filipe rotineiramente, e Filipe não costuma discordar de mim, ainda que não tenha falado com ele sobre o texto que explica a conseqüência imprevista da decisão desastrada de Weintraub (e posso provar).

Pode-se até aventar que “conversamos” é idêntico no presente e no passado, mas qual hiperinterpretação que Vera Magalhães, outra praticante do jornalismo fofoca (e obsessiva com Filipe Martins) deu ao fato? De que meu texto (ou, em suas palavras, “ataque”) teria tido “aval” (sic) de Filipe, já que só converso com Filipe para receber ordens osbre quem “atacar” (curiosamente, por duas vezes públicas, em situações observadas por Vera, também afirmei que quem dá ordens em Filipe sou eu, e não ele em mim; por que Vera não cita o fato?).

Vera, é claro, assim como Felipe Moura Brasil, é doida para tirar Filipe Martins do governo, criando cizânias inventadas por ela própria para abrir caminho para a ascensão de Doria, provavelmente com conluio com Maia (veja em nossa revista). Vera já foi licenciada da Folha quando seu marido, Otávio Cabral, da Veja, assumiu a campanha de Aécio Neves (jornalismo de gabinete?). Tal como Moura Brasil serve como menino de recados de Bebianno, Paulo Marinho e Doria, é praticamente impossível testemunhar críticas de Vera Magalhães ao tucanato, como ela faz com perfis conservadores.

Assim, seu ataque tem método – e por isso interpreta qualquer conversa que tenha com Filipe como recebimento de ordens (e, ehrr, nem eu quero a queda de Weintraub, já que sei que não há substitutos).

Como Vera tem péssimo texto, pediu ajuda para Felipe Moura Brasil, que replicou em seu blog na Jovem Pan que não é menino de recados de Rui Falcão, como ficou conhecido (já que seu texto só serviu para o chefe do petismo dar mais um passo rumo à censura no Brasil na CPMI das Fake News), e sim eu que só receberia ordens de Filipe.

E tome hiperinterpretação de Juveninho: “Mas vai sonhando o leitor que o assessor presidencial não terceiriza os ataques para a tropa. Vai sonhando que a militância não atua como garota de recados de integrantes do governo, sobretudo quando sente a perda de potenciais boquinhas”. Boquinhas? Se o “jornalistaço” quiser tentar provar que desejo “boquinhas”, vai ficar só chupando o dedo. Mas é assim que se pratica difamação no jornalismo (artigo 139 do Código Penal, pena de detenção de três meses a um ano, ou multa) “de modo oblíquo” – mesmo que Moura Brasil nem se preocupe em disfarçar, crendo no poder de seu sobrenome.

https://twitter.com/foxbyfox1/status/1206357181467107328

https://twitter.com/FrankTheMav/status/1206370783922204673

https://twitter.com/MagdaMoreira16/status/1206358177559789568

Para prosseguir seu modus operandi da cizânia, Juveninho termina citando uma frase tresloucada de Arthur Weintraub, e afirma: “a família Weintraub, pelo visto, já está consciente da companhia que tem”. Belo menino de recados.

De “sonetista do estudante sério” a motoboy de treta gourmetizado, a carreira de Moura Brasil só é algo por causa do seu sobrenome e porque brasileiros não têm os hábitos de americanos, de fazer boicote e exigir jornalismo de qualidade dos donos dos meios de comunicação (vide a recontratação de Marco Antônio Villa pela Jovem Pan de Moura Brasil), exigindo melhores apresentadores, não se contentando com uma versão bebiannizada da revista Tititi. E ainda tem trouxa que acredita nessas sumidades.

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Assuntos:
Flavio Morgenstern

Flavio Morgenstern é escritor, analista político, palestrante e tradutor. Seu trabalho tem foco nas relações entre linguagem e poder e em construções de narrativas. É autor do livro "Por trás da máscara: do passe livre aos black blocs". Tem passagens pela Jovem Pan, RedeTV!, Gazeta do Povo e Die Weltwoche, na Suiça.

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