Para a Amazônia virar uma savana, seria preciso parar de chover em uma área quase do tamanho da Austrália
Petra Costa, cineasta mentirosa que engana trouxas, diz que Bolsonaro está transformando a Amazônia em uma savana. A floresta tem 5 milhões de km², 2 a menos do que a Austrália, com período forte de chuvas que duram seis meses
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Petra Costa, personagem conhecida entre os leitores do Senso Incomum, não cessa de metralhar tolices. Num trecho da entrevista que concedeu ao canal americano PBC, disse que a Amazônia está se transformando em uma savana:
“[Bolsonaro] também incentiva fazendeiros a invadir terras indígenas e queimar a Floresta Amazônica, que chegou a um ponto em que pode virar uma savana a qualquer momento.”
Ambientalistas mais alarmistas diziam que demoraria trinta anos para ocorrer a desertificação da Amazônia. Agora, por culpa de Bolsonaro, a floresta pode virar um deserto a qualquer momento.
O climatologista Luiz Molion, pesquisador aposentado do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em respostas aos alarmistas, disse que a desertificação da floresta brasileira é pura especulação, sem nenhuma comprovação. A própria floresta, segue Molion, retomou trechos da rodovia Transamazônica que foram abandonados.
“Um deserto é uma região que chove menos de 200 mm por ano, a Amazônia chove em média 2.400 mm por ano.”
Além disso, para a Amazônia virar uma savana, seria preciso parar de chover em uma área quase do tamanho da Austrália.
Mas para algumas cabecinhas estupidificadas pela esquerda, a Amazônia pode, sim, ser uma savana, uma vez que acreditam que até Girafas andam por lá.
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