Se fake news fosse crime, Petra Costa teria uma pena do tamanho da do Champinha
A cineasta concorrendo ao Oscar de "melhor documentário" critica fake news falando em notícias de que ninguém nunca tinha ouvido falar
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A cineasta petista é um dos casos mais gritantes da benevolência da mídia em relação à fake news.
Conforme já exposto em três matérias no nosso site, Petra Costa já pontificou, entre outros delírios, que: a taxa de homicídio policial subiu; que, em breve, a Amazônia virará uma savana; que evangélicos foram responsáveis pelo aumento do racismo.
Também checamos as agências de checagem e notamos que o que importa não são os fatos, mas a narrativa de quem diz o que é fato.
Porém, todas as fake news ditas por Petra foram solenemente ignoradas pela imprensa e as agências de ‘fact-checking’.
Com tantas provas assim, a diretora de “Democracia em Vertigem” seria uma ótima candidata a comparecer à CPMI das Fake news. Mas como é notório, a CPMI também não está interessada em notícias falsas, mas em quem propaga notícias.
Faça um exercício hipotético: se fake news fosse realmente crime, a quantos anos de prisão Petra seria condenada?
ABSURDO!🚨
A cineasta Petra Costa em busca de divulgar seu filme “lunatico” e mentiroso, está espalhando pelo mundo que o presidente @jairbolsonaro assassina Negros, Gays e que ele colocou fogo na Amazônia! #PetraCostaLiar pic.twitter.com/bWr1PsbST6
— Jouberth Souza (@Jouberth19) February 3, 2020
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