Em novembro, CPI já acusava governo tucano de SP de sucatear para fechar ou vender fábrica de remédios
Menina dos olhos de gestões passadas, a Furp (Fundação para o Remédio Popular) foi sucateada e ameaçada fechar. Agora veio o corona
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Ninguém sabe qual será o destino da Fundação para o Remédio Popular (Furp), mas sabe-se sobre o seu passado.
Com mais de 800 funcionários, a estatal Furp foi fundada em 1984, em Guarulhos, e produz 96 remédios diferentes para a população. Sem imposto, a fim de baratear o produto para o consumidor.
Nas últimas gestões do governo do PSDB em São Paulo, a estatal criou uma divida milionária para os cofres públicos, na casa dos R$ 100 milhões:
“O déficit da empresa não é culpa de Guarulhos. Em 2013, a Furp fez uma parceria público-privada (PPP) para construir a unidade de Américo Brasiliense, que tem alto custo de produção e inviabiliza a venda de remédios”, noticiou o jornal Guarulhos Hoje, no dia 6 de dezembro de 2019.
A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) criou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as dívidas e os contratos da Furp. A CPI concluiu, em novembro do ano passado, que as gestões anteriores do PSDB sucatearam a estatal para depois vendê-la à iniciativa privada.
É uma analise feita por políticos e, a exemplo da CPMI das Fakes News, não se pode confiar muito na inteligência deles para investigação.
De qualquer forma, a gestão do PSDB nunca foi lá grande coisa. Se tivesse um pouco mais de organização, a Furp estaria funcionando, seja no modelo estatal ou privado, para produzir remédios contra a atual pandemia.
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