Relação “poliamorosa” com 5 indivíduos acaba em abuso infantil
Criança teve perna, braço e crânio fraturados. Agressor participou do documentário "Ame, não julgue"
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A americana Tori Ojeda resolveu quebrar tabus e ter um relacionamento poliamoroso com mais quatro homens.
Tori virou estrela nos noticiários pelo ato progressista.
Mas a história não teve final feliz.
No decorrer da relação coletiva, Tori teve um filho com um dos parceiros, Cristopher – descobriu a paternidade pela data no rodizio de parceiros: “Chris é o pai biológico. Sabemos pela data da concepção. Estávamos de férias só nós dois”.
Apesar de Chris ser o pai biológico, Ojeda casou-se com Travis, outro membro do quarteto. E seguiu praticando o poliamor.
Algum tempo depois, no dia 15 de março, o bebê de Ojeda foi parar num hospital com perna, braço e crânio fraturados.
No decorrer da investigação, a polícia descobriu que um outro parceiro da turma, Ethan Baucom, 22 anos, foi o responsável pelas agressões que causaram as fraturas e os múltiplos sangramentos cerebrais.
No relatório policial, Baucom conta que que estava “frustrado” por não conseguir dormir enquanto “cuidava” do bebê e que esse foi o motivo do ataque. À mãe da criança, o agressor contou que apenas “espremeu” o bebê.
Foi Ojeda quem o denunciou para o Departamento de Crianças e Famílias da Flórida.
De acordo com summit.news, há esperança de que o bebê se recupere completamente, sem danos permanentes.
Baucom está preso.
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