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História recontada

Algoritmo do Facebook censura pintura de D. Pedro II por “promover uso de armas”

Quadro Dom Pedro II segurando uma espada é vendido na página "O Monarquista". Algoritmo da censura por bons modos proibiu pintura por conter espada

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Pedro II

A era da insanidade já se estende por mais quase um século. A humanidade nunca foi lá muito digna de confiança. Prova disso são as descargas automáticas nos banheiros. Se nem para mandar esgoto adentro suas próprias caquinhas podemos confiar na acuidade humana, que dirá nos planos de quem se acha o guardião da bondade?

Ainda mais quando os guardiães têm assim alguns bilhões nas suas contas para gastar com mixarias inimagináveis. As Big Techs, comandadas por belasmerdas abestalhados, vieram para quebrar a ordem precária do mundo. 

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Zuckas e Dorseys da vida, como marionetes nas mãos dos globalistas, transformaram suas empresas em verdadeiros campos de reeducação virtual, impedindo o livre tráfego de idéias e o banimento de quem não esteja de acordo com suas políticas tendenciosas. 

Na cruzada contra a realidade, as armas são tratadas como um mal em si, desconsiderando sua verdadeira utilidade: proteger. As armas possibilitaram muitos dos avanços que os justiceiros sociais – com seus iPhones apontados para a riqueza alheia, sem se desfazer das suas – hoje gozam. 

A loucura foi tão exaltada que é difícil não vê-la em quase todas as ações dos poderosos. O Instagram, por exemplo, proibiu um quadro de D. Pedro II por supostamente “promover a compra, venda ou o uso de armas, munição ou explosivos”.

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Bem-vindo a paranóia do real. 

Se estão fazendo isso com uma pintura totalmente inofensiva, o que não farão em breve com o filme Comando Para Matar, por exemplo? Teremos de apagar da história praticamente o cinema todo, sobrando apenas algumas películas da pornochanchada, como O Incrível Homem de Itu, talvez.

O que fica claro é que só um lado não terá direito de manifestar-se. É a preparação do grande genocídio que a esquerda globalista pretende executar em poucos anos.


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Assuntos:
Carlos de Freitas

Carlos de Freitas é o pseudônimo de Carlos de Freitas, redator e escritor (embora nunca tenha publicado uma oração coordenada assindética conclusiva). Diretor do núcleo de projetos culturais da Panela Produtora e editor do Senso Incomum. Cutuca as pessoas pelas costas e depois finge que não foi ele. Contraiu malária numa viagem que fez aos Alpes Suiços. Não fuma. Twitter: @CFreitasR

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