Mariliz Jorge, vergonha das tiazonas encalhadas
Jornalista que comparou menstruação a ferimento de faca diz que deputada Bia Kicis é “vergonha da raça”
Compartilhar
Expectativa: ser desejada por todos. Realidade: Mariliz Jorge. A colunista do jornal de extrema esquerda, Folha de S. Paulo, aplicou mais um dos seus ataques de fúria contra qualquer um que tenha mais charme e relevância do que ela. O cosplay de rainha má chamou a deputada Bia Kicis de “vergonha da raça”.
Bia é cotada para assumir a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara. Isso fez estremecer o perigalho que embala a ossatura e a pouca carne da senhorinha mais ranzinza da mídia brasileira. Tudo porque Bia não se alinha ao espectro político da jornalista: uma cosmovisão que mistura um pouco do niilismo de Nietzsche com o pragmatismo do Zeca Urubu.
“A indicação dela é um escárnio. A parlamentar é investigada por financiar com dinheiro público a propagação de mensagens a favor de atos pelo fechamento do Congresso e do STF. Trata-se de uma golpista de carteirinha, que terá também o poder de analisar pedidos de impeachment contra o presidente golpista.”
Mariliz esquece que seu jornal foi desmentido categoricamente na patética CPMI das Fake News a respeito da matéria que dizia que Bolsonaro havia feito disparos de WhatsApp durante as eleições de 2018. Acusa sem prova alguma. Chama a deputada e o presidente de golpistas (???). Deve ser a escassez de colágeno. perdoemo-na.
A tiazona segue em seus ataques de muxiba:
“A ala feminina que apoia Jair Bolsonaro é a prova de que caráter não é questão de gênero. Não adianta ter mais representatividade na política quando significa empoderar mulheres do naipe Kicis-Zambelli-Damares. O trio é a vergonha da raça e representa o que há de pior para as causas femininas.”
A tal sororidade só vale para quem concorda comigo. É algo que qualquer adolescente atento às próprias mudanças físicas percebe ser incoerente. Quem não concorda merece o gulag ou a forca, podemos deduzir.
Num raro momento de honestidade, Mariliz dá de ombros ao melhor estilo Tonho da Lua: “Antes ser baranga a ser pau-mandado de genocida.” Curiosamente, Mariliz não percebe que sua visão está muito mais alinhada a regimes genocidas do que a de Bia. É a linha de raciocínio de uma saída de banho.
O que percebemos no jornalismo brasileiro é a elaboração de uma espécie de revolução das tiazonas mal amadas.. Um movimento que quer transformar a vida de toda mulher num eterno sábado à noite rodeada de gatos, um filme meloso com uma taça de vinho, dois Prozacs e queijo gouda. Tudo devidamente registrado no Instagram e no Twitter.
“Só mesmo em um buraco chamado Brasil é que uma pessoa assim, um verdadeiro boletim de ocorrência ambulante, pôde ter sido procuradora do Distrito Federal e agora virar guardiã da Constituição.”
A aversão à própria existência se revela na maneira agressiva com que trata o próprio país, chamando-o de “buraco”. O tempo passou e tudo o que Mariliz conseguiu foi nadar 4 km e dizer que transou muito durante a pandemia. Além de não ficar em casa, não respeitou o distanciamento social que tanto prega.
O que nos resta é torcer para que os locais onde costuma nadar seus 4 km diários tratem a água com uma certa regularidade.
Seja membro da Brasil Paralelo por apenas R$ 10 por mês e tenha acesso a horas de conteúdo sobre liberdade de expressão!
Entenda o pensamento do maior psicólogo da atualidade: Jordan Peterson – Entre a Ordem e o Caos!
Faça seu currículo com a CVpraVC e obtenha bônus exclusivos!
Conheça a Livraria Senso Incomum e fique inteligente como nós
Vista-se com estilo e perca amigos com a loja do Senso Incomum na Vista Direita