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Podres de mimados

YouTube pretende esconder botão de “dislike” depois de descurtidas em vídeos da Casa Branca

Após fracasso de transmissões de Joe Biden, presidente eleito sem fraude e adorado pelos americanos, plataforma estuda esconder o botão de "dislike" para não pegar mal

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A nova classe onipotente, a imprensa, atesta com um número absurdo de provas que Joe Biden é o grande líder que o mundo precisa, sendo muito amado por seu povo.

O jornalismo de ficção se converteu numa espécie de carimbador maluco, sempre disposto a atestar histericamente suas convicções, chamando quem se nega a participar da farsa de extremista, negacionista, nazi-fascista, anti-democrático ou, o meu preferido, robô.

A insistência nas mesmas ofensas lembra sempre a de um garotinho de sete anos que aprende os primeiros palavrões e sai xingando quem o contraria. Estamos na era de ouro da mediocridade cujo amparo midiático é, sem dúvida, fundamental.

As redes sociais agem como o velho censor de jornal. Tudo o que vá de encontro ao carimbo da mídia torna-se inconveniente. 

E é pensando nisso que o YouTube vai testar uma novidade: ocultar o botão dislike toda vez que um esquerdista pinel estiver discursando em favor da mais valia, do aborto, da ideologia de gênero (afinal, nada mais científico do que a teoria de que ninguém nasce com o sexo definido), das benesses da overdose, do crack controlado.

A motivação foi o imenso sucesso das aparições de Joe Biden na plataforma. Segundo o Epoch Times, o YouTube pretende responder às “campanhas de dislike direcionadas”. Os donos do mundo não podem tolerar a discordância, oras.

Em janeiro, o YouTube excluiu milhares de “dislikes” de vídeos no canal oficial da Casa Branca. A explicação dada parece muito verossímil:

“A empresa disse que isto faz parte de seus esforços regulares para remover o engajamento que considera inautêntico.”

Aqui, a imprensa tem seus próprios métodos de considerar a má avaliação de seus queridinhos. O tal gabinete do ódio, liderado pelos filhos do presidente, conta com um batalhão de robôs contra a democracia.

É o golpe do chip, a maior revolta dos megabytes contra o progressismo que pretende nos levar ao paraíso terrestre. Quem sabe um vírus consiga parar a sanha mecatrônica pela opressão.


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Assuntos:
Carlos de Freitas

Carlos de Freitas é o pseudônimo de Carlos de Freitas, redator e escritor (embora nunca tenha publicado uma oração coordenada assindética conclusiva). Diretor do núcleo de projetos culturais da Panela Produtora e editor do Senso Incomum. Cutuca as pessoas pelas costas e depois finge que não foi ele. Contraiu malária numa viagem que fez aos Alpes Suiços. Não fuma. Twitter: @CFreitasR

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