United Airlines incluirá 50% de vagas para pilotos negros ou mulheres
Proposta da companhia aérea coloca cor de pele e genitais à frente de segurança no programa de treinamento de pilotos para próxima década
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Estamos presenciando calados o maior genocídio cultural desde que o primeiro chimpanzé fez joinha e autorizou sua prole a saquear a árvore vizinha. O que se está fazendo contra a raça humana é um completo contrassenso.
Todas as atrocidades das épocas anteriores não se comparam ao que se está para acontecer: o banimento de qualquer traço de quem, num futuro bem próximo, não seja negro, gay, trans, meio azulado nas axilas ou que não se case com saguis.
Se, daqui a uns poucos anos, você não for vegano, não odiar cristãos, e, sobretudo, não achar o suprassumo do progresso a arte de matar bebês horas antes de nascer, sua vida será transformada num filme do Ridley Scott com roteiro do George Romero.
O cerco contra o mérito está se fechando. Nos próximos anos, sua carreira estará em risco se você não tiver seios, muita melanina ou não disponibilizar o roscofe todo dia para regozijo de meia dúzia de trozobas.
A United Airlines se junta a uma cambada de empresas mega capitalistas que fez do ultra esquerdismo o cerne de sua “missão” no mundo. Segundo o Daily Wire, a empresa aérea vai disponibilizar 50% das suas vagas de pilotos para mulheres e negros.
O próprio Daily Wire comenta:
“Isso é obviamente ridículo. Quando você está voando em um tubo de metal, movendo-se pelo ar a 500 milhas por hora, a 35.000 pés sobre o nada, a última coisa que deve estar na mente de alguém é a cor da pele do piloto ou se ele tem genitália masculina ou feminina.”
A recomendação é que, se você estiver na América, procure outra companhia.
O óbvio tornou-se ofensivo. É claro que o que define a qualidade do piloto não é a adiposidade do tecido abdominal, o contrato de locação do próprio oritimbó, se ovula na segunda quinzena do mês ou tem nojo de berinjela.
Para a militância que quer mandar no mundo, qualquer sombra de uma suposta vantagem racial, sexual ou de gênero num passado remoto (quem sabe quando éramos chimpanzés – cada vez mais me convenço que, na verdade, estamos nos tornando primatas) serve como motivo para vantagens imerecidas.
Ao invés de carros voadores, nosso sonho futuro é ser o Pabllo Vittar ou a Anitta.
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