Meghan e Harry são criticados por contrato com empresa que vende creme “branqueador”
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Príncipe Harry e Meghan Markle anunciaram parceria com a multinacional Procter & Gamble e se tornaram os novos “embaixadores globais” da empresa. O acordo foi feito por meio da Archwell Foundation, ONG criada pelo casal.
Assim que a parceria foi anunciada, no entanto, o casal começou a enfrentar críticas. Justiceiros sociais lembram que a P&G é problemática por vender cremes que reduzem a concentração ou produção de melanina da pele na Ásia e na África.
A questão atinge o cerne da justiça racial em escala global, dizem os críticos, porque os cremes, comercializados na Ásia sob a marca White Radiance, sugerem que a pele mais clara e mais branca devem ser o padrão de beleza.
Os cremes e a indústria de cosméticos que incentiva seu uso, afirmam os justiceiros sociais, promovem a “crença tóxica” de que “o valor de uma pessoa é medido pela cor de sua pele” e que a “pele clara é melhor do que a morena.”
Segundo os críticos Harry e Meghan, ativistas ambientais declarados, estão sendo hipócritas por se unirem a uma megacorporação.
Com informações de Daily Wire
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