PCC quer igualdade de gênero com mais mulheres no crime
Investigação do MPE-SP descobriu que facção criminosa paulista pretendia avançar nos presídios femininos para aumentar participação de mulheres em sua "força de trabalho"
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A notícia é de dois anos atrás, mas foi postada na manhã de quinta-feira (15) e chamou a atenção de alguns internautas.
Uma investigação do Ministério Público Estadual de SP concluiu que a cúpula da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) vinha trabalhando para expandir sua atuação nos presídios femininos para aumentar a presença de mulheres no seu “quadro de associados.”
A investigação foi parte da Operação Echelon, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do MP de SP. Como resultado das investigações, os promotores denunciaram 75 pessoas acusadas de ligação com a facção criminosa.
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