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EUA batizam navio de guerra com nome de ativista LGBT

Enquanto China segue com planos de dominação global, EUA promovem trans a almirante quatro-estrelas e batizam navio com nome de ativista acusado de pedofilia

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EUA batizam navio de guerra com nome de ativista LGBT

A Marinha dos EUA batizou um de seus novos navios com o nome do político e ativista gay Harvey Milk, assassinado em 1978. A cerimônia de lançamento ocorreu em San Diego, Califórnia, no sábado (6), e teve a participação de Paula M. Neira, mulher-trans e ex-oficial das forças armadas americanas.

Harvey Milk é formalmente um pedófilo – embora haja gente querendo dourar a pílula e chamá-lo de “efebófilo”, já que sua vítima mais conhecida, Jack McKinley, tinha 16 anos de idade na época de seu “romance” com Milk, que tinha 33. McKinley cometeu suicídio.

Desde a posse de Joe Biden, as forças armadas dos EUA seguem mais preocupadas em atender demandas da “cultura woke” do que com o fortalecimento da defesa da nação.

Em outubro, o presidente Joe Biden nomeou Rachel Levine como a primeira oficial quatro estrelas abertamente transgênero do país em todos os serviços uniformizados (Forças Armadas, Guarda Costeira, Forças Espaciais, etc.) dos Estados Unidos.

Em maio, virou motivo de piada um vídeo de recrutamento do exército americano mostrando uma animação pueril cheia de sinalizações de virtude, em contraste com uma filmagem russa com propósito equivalente.

Enquanto isto, a China vem sinalizando que suas demonstrações de poder e força estão próximas de sair do campo retórico.

“A China está ocupada batizando navios em homenagem a poderosos generais do século 12 e fazendo modelos para seus mísseis hipersônicos explodirem nossos porta-aviões… e os militares dos EUA insistem em continuar sua jornada até a montanha woke”, lembra o portal Not the Bee, site de notícias verdadeiras do satírico Babylon Bee.

Imagem: USNS Harvey Milk (T-AO 206) desliza para a água durante sua cerimônia de batismo em San Diego.
Crédito: Sarah Burford/US Navy

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Assuntos:
Leonardo Trielli

Leonardo Trielli não é escritor, não é palestrante, não é intelectual. Também não é bombeiro, nem frentista, não é formado em economia e nem ciências políticas. Nunca trabalhou como mecânico e nem bilheteiro de circo. Twitter: @leotrielli

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