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Doutrinação

Professores da Califórnia recrutaram alunos para clubes LGBT, áudios revelam

Além de sugerir que pais contrários à agenda fossem presos e denunciados, professores usavam táticas para disfarçar militância em sala de aula

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Áudios revelam como professores da Califórnia recrutam alunos para clubes LGBT

Um áudio vazado de uma conferência sindical de profissionais da educação revela os artifícios que os professores usam para disfarçar sua militância e alguns deles zombando de pais preocupados com doutrinação LGBT e transgênero nas escolas.

Um participante da conferência, ocorrida em Palm Springs, Califórnia, gravou uma conversa reveladora entre dois professores.

“Foi horrível ouvir não apenas um professor, mas todos os professores em todos esses seminários, criticando os pais”, disse a fonte ao portal de notícias The Epoch Times.

A “Conferência 2021 LGBTQ+ Além do binário: identidade e possibilidades de imaginação,” foi realizada de 29 a 31 de outubro.

De acordo com o participante anônimo, a conferência incluiu professores mostrando a seus colegas como minar a autoridade dos pais e administradores escolares e ocultar deles atividades relacionadas à inclusão de gênero e orientação sexual.

Os professores também sugeriram que os pais que se recusam a chamar seus filhos pelos pronomes escolhidos pelas crianças devem ser presos e acusados ​​de abuso infantil, disse a fonte.

As três aulas que o participante anônimo frequentou foram projetadas para recrutar alunos do ensino médio para clubes GSA (Aliança Gay-hétero, na sigla em ingês), disse ela.

“O tema geral das aulas que participei foram os professores da Califórnia instruindo outros professores sobre como inserir disfarçadamente o currículo LGBTQ+ de uma maneira que não chame a atenção dos pais”, afirma.

Dois professores da Buena Vista Middle School conduziram um workshop chamado “Como administramos um ‘GSA’ em Comunidades Conservadoras”, e descreveram os obstáculos que enfrentaram como professores ativistas para ocultar as atividades desses clubes dos pais.

No arquivo de áudio, um professor aconselhou outros colegas que lideram clubes LGBTQ a manterem um ar de negação plausível para que possam se fazer de sonsos se forem questionados pelos pais.

“Como os clubes não são oficiais, não temos listas de participantes. Não mantemos nenhum registro”, disse a professora, que é líder de um clube LGBTQ. “Na verdade, às vezes não queremos realmente manter registros, porque se os pais ficarem chateados com a chegada de seus filhos? Nós pensamos, ‘Sim, eu não sei. Talvez eles tenham vindo? Você sabe, nós nunca queremos que uma criança tenha problemas por comparecer se seus pais estiverem chateados.”

Outra professora apoiou a colega, sugerindo que os professores ativistas disfarçassem a natureza dos clubes GSA chamando-os de algo menos óbvio. Ela deu um exemplo próprio. Em vez de chamar de clube GSA, denominou de “Clube da Igualdade” e mais tarde mudou o nome para clube “Você é Você”.

Os professores se gabaram de espionar pesquisas de ferramentas de busca e atividades online dos alunos, bem como de espionar suas conversas para identificar e recrutar alunos do sexto ano para esses clubes LGBTQ, cujas listas de membros são mantidas ocultas dos pais.

“Nós rastreamos totalmente o que eles estavam fazendo no Google”, disse um dos professores.

Após os áudios se tornarem públicos, os superintendentes educacionais das escolas envolvidas informaram que o clube “Você é Você” foi extinto e que os professores estão proibidos de rastrear ou monitorar atividades online dos alunos.

Crédito da imagem: @9_fingers_ via Twenty20

Com informações de The Epoch Times
Assuntos:
Leonardo Trielli

Leonardo Trielli não é escritor, não é palestrante, não é intelectual. Também não é bombeiro, nem frentista, não é formado em economia e nem ciências políticas. Nunca trabalhou como mecânico e nem bilheteiro de circo. Twitter: @leotrielli

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