Guten Morgen 62: De boas intenções o Congresso está cheio
Toda vez que se critica a esquerda, ela sempre responde que tem as melhores intenções, mesmo com conseqüências desastrosas. Por que ainda insistimos tanto no pior cenário?
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Guten Morgen, Brasilien! Com atraso de duas semanas, continuamos um assunto que já analisamos no nosso último episódio: a diferença política entre boas intenções e bons resultados. Em um tempo em que as definições de direita e esquerda estão sendo revistas, e em que novos conceitos estão se impondo no discurso público, vamos adiante para analisar o que está por trás de idéias políticas atuais.
Estamos acostumados a buscar enxergar algumas realidades históricas, filosóficas, antropológicas e mais profundas sobre questões atuais. E nada mais urgente do que observar com mais profundidade a diferença entre os discursos correntes da esquerda e da direita.
E basta perceber que cada ideologia política está preocupada com questões distintas e têm até um vocabulário próprio para determinar o que é o seu bem e o seu mal, o seu norte moral, o que considera que sejam seus maiores problemas. A direita se preocupa com liberdade, moral, segurança e família, enquanto a esquerda se preocupa com igualdade, inclusão, “- fobias” e “-ismos”.
O discurso progressista atual está cheio de boas intenções, não importando os resultados pífios e quase sempre contraproducentes e desastrosos. Por que, afinal, sobretudo jovens ainda insistem na tragédia progressista, crendo que o problema do mundo são conservadores que, afinal, são seus pais, seus avós, seus chefes e todos aqueles que lhes garantem algum sustento e liberdade?
O discurso esquematista é ultra-sedutor, em que um esquema mental é criado à perfeição, mas nada de seus elementos, sua correlação lógica ou seu desenvolvimento corresponde à realidade. Por que ainda insistimos no erro?
Ainda paramos para analisar mais uma vez a atual mudança da mentalidade esquerdista para o progressismo absoluto em casos como o da invasão do prédio da Polícia Federal na Praça do Paissandu em São Paulo, que gerou a tragédia do desabamento com famílias inteiras, e a esquerda tanto se focou nas boas intenções dos líderes invasores que colocaram pessoas em risco de vida para tirá-las da rua, enquanto a direita se focou tanto na defesa da vida.
A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto no estúdio Panela Produtora, com produção visual de Gustavo Finger da Agência Pier. Guten Morgen, Brasilien!
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