Em 2016, G1 apontava o uso da cloroquina para grávidas contra o zika
Medicamento foi citado positivamente para salvar o cérebro de bebês, mesmo ainda sem pesquisas em humanos. Hoje é tratado como veneno
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Em 2016, a cloroquina era citada positivamente para combater o zika vírus. No máximo, como se percebe neste trecho do G1, alertava cautela para os possíveis efeitos colaterais:
“Um medicamento já usado no tratamento de doenças como a malária pode ser eficaz para proteger o cérebro de fetos contra a infecção pelo vírus da zika. Mas, como mostrou o Jornal Nacional, os pesquisadores alertam que antes de liberar o uso é preciso fazer testes em humanos”, publicou o portal no dia 7 de maio de 2016.
O que explica o desespero da imprensa em mostrar que o remédio não dá certo? O vírus chines, diferente do zika, tem torcida que grita, que canta, que suspira de emoção a cada vitória do corona sobre vidas humanas.
O vírus foi ideologizado. Milhares de mortes serão necessárias para trazer de volta o Brasil que a imprensa sempre quis.
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