Chefe da OMS elogia China por sua “transparência” sobre coronavírus
Cientistas políticos criticam etíope Tedros Ghebreyesus por elogios pessoais a Xi Jiping e atraso em alerta sobre pandemia
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Na última sexta-feria, dia 20, o canal americano Fox News denunciou o atual chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), o etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus, de esconder a responsabilidade chinesa pelo coronavírus.
De acordo com a reportagem, Tedros tem ligações pessoais com o ditador chinês, Xi Jiping, e este seria o motivo da ascensão do etíope como líder da OMS em 2017:
“Ele [Tedros] não foi treinado como médico, não possuía experiência minima em gestão da saúde e fez algumas mudanças seriamente questionáveis, incluindo tentar nomear o então ditador do Zimbábue Robert Mugabe como embaixador da boa vontade da OMS.”
A Etiópia é totalmente depende da China, aponta a matéria. Pequim investiu em megaprojetos no país, incluindo um novo estadio nacional que custou mais de 160 milhões de dólares. O país asiático é o maior parceiro econômico da nação africana, já foram investidos quase 3 bilhões de dólares para um projeto ferroviário que termina nos portos de Djibuti, país da africa oriental.
“Enquanto a China conscientemente enganou o mundo, Tedros elogiou publicamente o país por sua ‘transparência’. Por que ele fez isso? Alguns dizem que manter a China feliz tem enormes vantagens não apenas para a OMS, mas também para a Etiópia, o país de origem de Tedros.”
No entanto, o investimento bilionário que os chineses fizeram à Etiópia não deram o retorno esperado. Se a China parar de investir, o país quebra. Assim, Tedros está desesperado para evitar a bancarrota, afirma a reportagem da Fox News.
Não é possível confiar a OMS a Tedros, aponta o professor de ciências políticas Bradley A, Thayer, entrevistado pelo canal. A lealdade do líder da OMS para com a China e seu atraso em alertar o mundo sobre o coronavírus, mostram que ele é incapaz de ser chefe da OMS:
“O mundo agora está enfrentando infecções crescentes e muitos países impuseram restrições. Como líder da OMS, Tedros deve ser responsabilizado por seu papel na má gestão dos esforços para controlar a propagação do vírus”.
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