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Contra-golpe

Celebração de 64 era normal no governo Lula. Mimimi da esquerda começou agora

Nos governos Itamar, FHC e Lula celebração ocorria normalmente, mas só Bolsonaro causa indignação histérica

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Exercito

O fingimento é um dos mais abjetos comportamentos humanos. Aqueles que fingem desonram sua própria natureza. No mundo político, o fingimento é quase uma regra. Prática comum da esquerda, o fingimento político serve para mover as massas, inflamar, estimular emoções que não encontram na alma sua morada.

A torcida contra o governo de Bolsonaro extrapola qualquer limite de razoabilidade. A mídia, astuta feito um hipopótamo, tentou parecer isenta. A farsa foi pro brejo rapidamente. Quem hoje confia numa simples previsão do tempo feita pela Globo?

Na última segunda-feira, Bolsonaro determinou ao Ministério da Defesa que faça as “comemorações devidas” pelo golpe de 1964. Expressando indignação, a esquerda, sempre histérica, saiu atacando o presidente. É aí que entra o fingimento. Defensores dos regimes ditatoriais mais genocidas da história humana, esquerdistas, tomados de uma humanidade que lhes falta, levantaram a hashtag “ditadura nunca mais”. Acontece que a celebração ocorria normalmente até 2010, segundo o próprio UOL.

O timing do presidente não é dos melhores. Seu governo precisa de apoio popular e uma medida dessa, ainda que seja natural para um militar, balança a sua credibilidade justamente com a parte da população que lhe deu um voto de confiança muito a contragosto.

Para a extrema imprensa canalha, para artistas abobalhados, estudantes descontrolados e partidos de esquerda, o que Bolsonaro fizer, seja a cura do câncer ou a paz mundial, será motivo de crítica. Mas para a grande maioria, gente que reconhece que fomos assaltados nos últimos anos pelo governo petista, gente com algum poder de raciocínio, esse tipo de ato, com apenas três meses de governo e rodeado de crises reais e falsas, parece um desatino.

“A esquerda nunca lutou por democracia”, disse Eduardo Jorge. Quase 100 milhões de mortos depois, nenhum partido de esquerda fez menção aos horrores causados pelo comunismo no mundo. O PSOL, sempre ele, com o apoio do PCdoB e do PT, homenageou os 100 anos da revolução russa em sessão solene na câmara. Ditadura nunca foi um problema para essa turma.

A realidade, veneno mortal da esquerda, cada vez mais se descortina e sua dissimulação salta aos olhos do brasileiro comum. Suas bases estão estabelecidas sobre a falsificação. Usam a discórdia para chegar a sua única meta: o poder.

Seu fingimento, por fim, pode ser nosso veneno mortal.

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Assuntos:
Carlos de Freitas

Carlos de Freitas é o pseudônimo de Carlos de Freitas, redator e escritor (embora nunca tenha publicado uma oração coordenada assindética conclusiva). Diretor do núcleo de projetos culturais da Panela Produtora e editor do Senso Incomum. Cutuca as pessoas pelas costas e depois finge que não foi ele. Contraiu malária numa viagem que fez aos Alpes Suiços. Não fuma. Twitter: @CFreitasR

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