Oscar vai exigir cotas para minorias a partir de 2024
Academia quer representações equitativas para refletir melhor a diversidade do público formado por negros, mulheres, gays, anões, zumbis e aliens
Compartilhar
Hollywood já não é mais a mesma. A partir de 2024, se um filme quiser arrematar uma estatueta do Oscar não terá mais que se contentar em criar um bom roteiro, excelente fotografia, grandes atuações e uma direção coesa e artística. Terá que dar espaço a todas as minorias desfavorecidas historicamente, segundo seu próprio critério de desfavorecimento, claro. É o que informa a matéria da Folha de Pernambuco.
A bilionária indústria do cinema americano resolveu ser uma justiceira social de cabelo azul, reclamona e hipócrita. Segundo a reportagem, as produções passam a ter que respeitar alguns fatores se quiserem o tão sonhado tiozinho de braços cruzados dourado. Desde a representação dentro do enredo até a forma como será feita distribuição e o marketing do filme.
Parece que o cinema agora tem como única preocupação velar pela sensibilidade de gente tosca que acha que o mundo se resume a uma luta de classes, gêneros, raças, pois, por meio de um marxismo mutante, encontrou a justificativa perfeita para todos os seus fracassos.
Tudo isso encorajado por atores, produtores, diretores, que, embora não estejam lá muito interessados em abrir mão das suas fortunas, as maiores que a humanidade já teve notícia, se acham os mais caridosos e bondosos espécimes que a terra já cuspiu.
Uma sugestão que fica é que eles não só podem, como devem, abdicar das fortunas e dos postos que ocupam e ceder o lugar a qualquer histérico que se julgue um desfavorecido pela cor da pele, pela forma do omoplata ou pela quantidade de fitinhas da jamaica no tornozelo.
Curiosamente, Hollywood produziu alguns dos mais notáveis filmes em que gente aparentemente caridosa e cheia de boas intenções escravizava seus funcionários e a família, políticos simpáticos não passavam de assombrosos psicopatas, donos de galerias de arte eram na verdade narcotraficantes cruéis.
A explicação mais provável é que naquele tempo o cinema era muito preconceituoso com hipócritas e canalhas. Será preciso uma longa jornada de reparações.
Seja membro do Brasil Paralelo e tenha acesso a horas de conteúdo sobre liberdade de expressão!
Entenda o pensamento do maior psicólogo da atualidade: Jordan Peterson – Entre a Ordem e o Caos!
Faça seu currículo com a CVpraVC e obtenha bônus exclusivos!
Conheça a Livraria Senso Incomum e fique inteligente como nós
Vista-se com estilo e perca amigos com a loja do Senso Incomum na Vista Direita