Instituto cria “Curso de segurança online” para perseguir desafetos
ITS Rio, obcecado com cursos para censurar a internet, ensina a "investigar redes de desinformação" (sic) e "lidar com assédio online"
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O braço carioca do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS Rio) dá andamento em sua missão como consultor especial da ONU para ditar a maneira apropriada pela qual os países do hemisfério sul devem usar a internet.
Com o respaldo de seus parceiros experts em educação, como o Instituto Lemann e gigantes do Vale do Silício, sua equipe oferece a partir desta segunda-feira, 21, o curso “Cultura de segurança online: boas práticas para jornalistas.“
A primeira aula já capacitará você, jornalista, a identificar se os ataques que você sofre são automatizados ou se são, por mais impossível que isso soe, ataques orgânicos de cidadãos fartos de ver o ofício jornalístico usurpado por militantes infiltrados.
A aula será ministrada por uma jornalista premiada por reportar que há subnotificação em crimes por homofobia (aqueles cujas estatísticas incluem até homossexuais que foram atropelados por motoristas embriagados furando o semáforo vermelho) e pelo líder técnico de um detector de robôs segundo o qual há uma chance em três de que este que vos escreve não seja um ser humano.
A segunda aula ensinará como você deve realizar as investigações para desvendar as famigeradas redes coordenadas de desinformação e produtoras de conteúdo inautêntico. Quem nos explica é uma uma jornalista investigativa ex-Estadão, ex-Veja, ex-Época, e ex-afins, e também uma pesquisadora associada ao think tank americano Atlantic Council, o qual tem a missão de “moldar o futuro global.”
Medidas efetivas para dar cabo dos assediadores eletrônicos serão indicadas na terceira aula. Você terá acesso a canais e ferramentas de denúncia e controle de cidadãos, perdão, de conteúdos. Também aprenderá a documentar provas e registrar boletins de ocorrência contra as suas inimizades virtuais.
Quem ministra é uma procuradora da área de criminalidade cibernética fomentadora de candidaturas femininas e uma jurista, autora de um livro que relativiza a liberdade de expressão quando contida em “discursos de ódio” emitidos por religiosos.
A aula final conclui o curso dando forma ao que seria a tal “cultura de segurança”, a qual se estabelece com repórteres empoderados e social media conscientes do seu papel de adormecer gigantes por meio das páginas comerciais em que militam, perdão mais uma vez, em que trabalham. Quem se junta a esse timaço para nos ensinar as boas práticas é uma correspondente do Comitê para Proteção a Jornalistas (CPJ).
É claro que você também será recompensado com um certificado de conclusão emitido pelo ITS em parceria com o projeto de educação midiática Redes Cordiais (foto acima). Oportunidade im-per-dí-vel!
Com colaboração de R.D. Butinhão
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