Folha chama censura do Twitter e do Facebook de “medidas incomuns”
A restrição e o banimento de postagens do NY Post que noticiaram o escândalo envolvendo o filho de Joe Biden não passam de medidas contra “desinformação” para o jornal ultra esquerdista
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A síndrome do esquerdismo crônico que acomete 10 em cada 10 jornalistas do Grupo Folha é responsável por conteúdos cada vez mais disformes, confusos e claramente antinaturais.
Contando com sumidades do mundo da paranoia como Reinaldo Azevedo, Tati Bernardi e a esposa do marido alemão Nina Lemos, o grupo Folha, que amarelou-se pela “democracia”, tem marcado presença no universo do ilogismo, inclusive com instintos homicidas, como o do colunista Hélio Schwartsman, que quer para o mundo a mesma vida infeliz que leva – ao menos nisso ele é coerente.
A empresa que diz que lutava pela democracia, que é contra a censura, chamou o banimento de postagens que noticiavam o escândalo envolvendo o filho do candidato do Partido Democrata à presidência de “medidas incomuns”.
A mesma Folha que chamou de ataque as críticas feitas à matéria mentirosa de Patrícia Campos Mello sobre os tais disparos de WhatsApp que teriam beneficiado o candidato Jair Bolsonaro. Imaginem se as “medidas incomuns” fossem contra o candidato Joe Biden.
O caso envolvendo o filho de Biden é grave e as gigantes tecnológicas, junto com a mídia oficial, estão fazendo de tudo para ocultar o escândalo. É crucial que um Democrata vença a eleição no país mais rico do mundo. Os planos globalistas dependem disso.
O Facebook a restringiu as postagens alegando que a checagem do conteúdo ainda estava pendente. É a velha história do lobo querendo ser o pastor das ovelhas. Uma boa dose de Esopo e La Fontaine dá conta dos episódios recentes.
Já a Folha, em mais um vexame, mostra como seu padrão varia de acordo com o emissor da mensagem. Se as restrições fossem contra postagens sobre um suposto escândalo de Trump ou de sua família, aposto que a farândola, a escumalha, a récua citada no começo do texto faria um novo vídeo com as bocas tampadas e aquela expressão canastra que só a escolinha de atores do Wolf Maia é capaz de ensinar.
O ressentimento dos intelectuais preparou o terreno para ódio a tudo o que busca uma ordem transcendente no mundo. A minoria rancorosa quer adestrar a seu modo os comportamentos, os gestos e própria natureza humana. Para isso, contam com trilhardários idiotizados dispostos a financiá-los. Isso não tem como acabar bem.
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