Guardian sobre decapitação em Paris: “Polícia francesa mata homem após ataque perto de escola”
O jornal de Nova, York NY P***, publicou a manchete "Agressor grita 'Allahu akbar!' após decapitar professor em Paris". Por que será que está sendo censurado?
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Quando um jornal apura um fato e decide que aquele fato é digno de virar notícia, qualquer curso básico de bom jornalismo ensina que a manchete deve mostrar o resumo do que é mais importante no acontecimento.
Quando um professor francês tem a cabeça decapitada por um terrorista islâmico que grita “Allahu akbar!” ao cometer o crime, é óbvio que haverá reação das forças policiais. Mais óbvio ainda é a ação das forças policiais que neutralizaram o terrorista, que ainda estava agressivo e portava a arma do crime.
Então por que motivo a imprensa tradicional teima em transformar em manchete a mera consequência da notícia em si? Porque, seqüestrada pelo progressismo, a grande mídia não vende mais notícias, mas narrativas. Com sua manchete, o Guardian nos mostra como, de uma só vez, é possível esconder o fato (ato terrorista islâmico) e reforçar uma narrativa (violência policial). Ser contra esta narrativa pode sair caro, como pode constatar o próprio NY Post, ao ser censurado pelo Facebook e Twitter na semana passada.
E os jornalões ainda se perguntam o motivo da maior crise de credibilidade da história das comunicações.
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