Mônica Bergamo comemora fechamento de fábrica da Ford no Brasil
Jornalista do "fique em casa, a economia a gente cuida depois" festeja demissões porque a economia ficou para depois
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No universo ficcional do jornalismo profissional brasileiro, os fatos são irrelevantes. A nata democrática das redações, despojada de seu lugar de poder, faz o diabo e torce como ninguém para que o país afunde.
Nossos atuais – e eruditíssimos, diga-se – representantes dos impressos que outrora, num tempo verdadeiramente áureo, já serviu como toilette de pets raiz, hoje dedicam todo o seu tempo a deformar a realidade mais imediata, desde que sirva aos seus propósitos escusos.
O vírus da dinastia comunista parece ter sido mesmo uma dádiva para a nata esquerdista da imprensa.
Com chavões que fariam qualquer coach de fim de semana corar, a jornalistada, amparada pelos políticos de sempre, lançou sua pena contra as idas aos mercados, ao sapateiro (se é que existe algum ainda), à manicure, ao bar, chamando todo transeunte ou comerciante de genocida, enquanto pedia comodamente seu Rappi, seu Wine, da varanda gourmet com churrasqueira.
Mônica Bergamo, representante da alta classe do jornalismo nacional, disse, em seu Twitter, um “Tchau, Brasil!” ao saber que a Ford fechará fábricas no país.
Demonstrando uma insensibilidade só vista em algumas espécies de besouros, não fez menção às milhares de futuras famílias que passarão dificuldades com o encerramento das atividades da Ford.
E aquela história de que a economia a gente cuida depois? É pra começar a cuidar ou não?
No universo ficcional do nosso escol jornalístico, quanto pior, melhor! Como não amá-los?
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