Formulário da Casa Branca agora pede seus “pronomes”
Elon Musk escreveu que "pronomes são um saco". Twitter já baniu rapper britânico Zuby por chamar "transgênero" de extrema esquerda de "dude"
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Tão logo Biden foi empossado no cargo, o governo americano fez uma mudança no formulário de contato do site da Casa Branca. A partir de agora, além de nome, endereço, telefone, e-mail, a Casa Branca quer saber como você definirá o seu pronome: Ela, ele, eles/elas, outros ou prefiro não dizer.
Embora pareça insignificante, a mudança é mais um sinal de o novo governo Democrata irá abraçar a pauta da identidade de gênero – algo que, além de controvérsias, tem gerado “censura do bem” por parte das Big Techs.
Em fevereiro de 2020, o Twitter suspendeu o rapper, autor e apresentador de podcast britânico Zuby, por ter respondido “ok, cara” a Emily Gorcenski, uma ativista transgênero de extrema esquerda.
Gorcenski, que é biologicamente masculino, mas diz se identificar como uma mulher trans, aparentemente se gabou para Zuby de dormir com mais mulheres do que ele, disse o rapper ao portal Daily Wire.
Em resposta, Zuby respondeu: “ok, cara.” Isso foi o suficiente para Zuby ser denunciado por “conduta de propagação de ódio” e temporariamente suspenso do Twitter.
A controvérsia sobre uso de pronomes trans chegou a ser comentada pelo bilionário dono da Tesla e da Space X, Elon Musk, que tuitou “Pronomes são um saco”, em julho de 2020.
Em fevereiro de 2020, o site The Federalist publicou a história do professor cristão Nicholas Meriwether, docente da Shawnee State University.
Ao informar a um estudante do sexo masculino “identificado como mulher” que ele não usaria pronomes trans devido às suas crenças religiosas, o aluno tornou-se agressivo, ameaçou o emprego do professor e apresentou queixa formal a funcionários da universidade.
Nicholas Meriwether, o professor, processou a universidade depois que instituição concordou com a alegação do aluno de que o professor havia criado um ambiente “hostil” em violação da política anti-discriminação da escola.
O tribunal rejeitou as objeções religiosas do professor, e manteve a posição da universidade: ou Meriwether usaria o pronome trans, ou perderia seu cargo na universidade.
Com informações do Daily Wire.
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