Folha escreve “viagem” como verbo
Jornal mais zoado do país diz que prefeito de Santos pediu para que "pessoas não viagem". O texto é tão ruim que parece até ser nosso
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A tese de que as redações dos jornais brasileiros foram infestadas de militantes semi analfabetos, oriundos de universidades muito mais interessadas em torná-los meros aduladores de uma ideologia capenga, é pura teoria da conspiração.
Como se sabe, a imprensa brasileira goza de uma credibilidade inviolável: a mesma confiança que talvez só o grande Ibis, tido como o pior time de futebol do mundo, chegou a conquistar algum dia.
Ainda não há melhor maneira de se manter absolutamente ignorante sobre um assunto qualquer do que consultando a grande mídia.
Ao comentar sobre mais um dos malucos decretos de lockdown, dessa vez, o do prefeito de Santos, algum jornalista da querida Folha de S.Paulo confundiu-se ao grafar a terceira pessoa do plural do presente do subjuntivo do verbo viajar com “g”.
Coisa corriqueira entre os profissionais de jornalismo que lutam contra o “facismo” e a extrema direita.
É assim que a Folha forma seus leitores.
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