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Revista universitária dá primeiro prêmio de artes a pintura de delegacia em chamas

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O amor da esquerda por cadáveres nos dias atuais tem uma explicação. Eles geram a comoção necessária para que se espalhe o caos. Perdendo a batalha ideológica, os esquerdistas fazem uso da morte para atingir o coração humano, sempre enfraquecido diante da hora fatal.

É por isso que basta que alguém que sirva a narrativa morra (“jovens do tráfico”, vítimas de covid, gays, negros, mulheres) e uma miríade de militantes ensandecidos espalha seu ódio contra os inimigos imaginários de sempre: a extrema direita, o capitalismo, o racismo, o negacionismo (sic), o machismo, etc…

O caso George Floyd exemplifica bem a artimanha. A alegação de racismo não se sustenta para quem tiver algum resquício de razão dentro da cabeça. Basta ver um vídeo das manifestações alucinadas dos BLM (Black Lives Matter) para notar a quantidade enorme de negros nas forças policiais. 

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Os mentores da baderna nas universidades estimulam as mentes inábeis dos estudantes a reverberar seus instintos sanguinários por meio da doutrinação. Na Universidade de Valparaíso, por exemplo, o prêmio anual de “artevismo” (sim, criaram um concurso para essa bobagem) foi para o desenho de uma delegacia em chamas.

Segundo Daily Wire, a pintura chamada “Ordem não é Justiça”, criada por Sam “Doc” Janowiak, “retrata o prédio da polícia do Terceiro Distrito de Minneapolis pegando fogo, três dias após a morte de George Floyd”.

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Há um movimento para banir a presença policial dos campi das universidades, o que já acontece por aqui faz tempo. O Brasil está fazendo escola. 

“Os campi das faculdades se tornaram criadouros de sentimentos anti-policiais após o ressurgimento do Black Lives Matter. Estudantes de todo o país estão se organizando sob o nome de ‘Cops Off Campus Coalition’ [Liga Policiais Fora do Campus] para “tirar os policiais do campus e do planeta”. Em 4 de maio, centenas de educadores e estudantes participaram de um ‘dia de recusa’ em que se recusaram a ir ao trabalho ou às aulas para protestar contra a presença da polícia nos campi universitários.”

O resultado esperado é o mesmo: transformar as universidades em berços do tráfico e da criminalidade. O sonho da esquerda mundial é uma chacina carioca. 


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Assuntos:
Carlos de Freitas

Carlos de Freitas é o pseudônimo de Carlos de Freitas, redator e escritor (embora nunca tenha publicado uma oração coordenada assindética conclusiva). Diretor do núcleo de projetos culturais da Panela Produtora e editor do Senso Incomum. Cutuca as pessoas pelas costas e depois finge que não foi ele. Contraiu malária numa viagem que fez aos Alpes Suiços. Não fuma. Twitter: @CFreitasR

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