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Folha diz que projetos contra a sexualização infantil “podem dar margem à censura”

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A falência cognitiva dos formadores de opinião da mídia jeca mainstream parece ter chegado a um nível extremo. Seu ódio à lógica elementar e ao bom senso mais sutil transformou a casta tagarela da imprensa em verdadeiros instigadores do caos social. 

Seja por falta de amor próprio sublimado ou maldade pura, o certo é que não há mais espaço nas redações de jornal a quem possa considerar um tanto exagerada essa vontade louca de destruir todo resquício de moral no ser.

O rompimento dessa estrutura passa, claro, pela implosão da inocência. Sexualizar cada vez mais cedo as crianças fornece aos ideólogos do caos, os esquerdistas, as bases de uma sociedade confusa, sedenta por controles cada vez mais rígidos.

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Onde só os instintos mais primitivos vigoram, se faz necessário um centro de controle que possa organizar as vontades de cada grupo ou tudo se desfaz em pó.

A Folha de S.Paulo, jornal de ultra esquerda, não mede esforços para ser um dos grandes disseminadores da desordem progressista. Seu caderno Ilustrada publicou um artigo em que duas autoras (não é fácil pensar tanta bobagem sozinho) questionam os projetos de lei contra a sexualização infantil.

Tergiversando sobre o assunto, os “especialistas” sobre o tema consultados alegam que a falta desse tipo de projeto – alguns se tornaram famosos, como o Queermuseu e a exposição do MAM, onde uma criança é convidada a pegar no mangalho de um marmanjo – pode aumentar a intolerância e a homofobia.

Na ânsia de romper com a moral existente, a esquerda multiplicou o moralismo vazio. É por isso que qualquer tentativa de frear seus “bons costumes” gera berros histéricos que fariam corar a mais carola das velhinhas que passa a vida a espiar da janela o banco da praça.


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Assuntos:
Carlos de Freitas

Carlos de Freitas é o pseudônimo de Carlos de Freitas, redator e escritor (embora nunca tenha publicado uma oração coordenada assindética conclusiva). Diretor do núcleo de projetos culturais da Panela Produtora e editor do Senso Incomum. Cutuca as pessoas pelas costas e depois finge que não foi ele. Contraiu malária numa viagem que fez aos Alpes Suiços. Não fuma. Twitter: @CFreitasR

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