Desenho infantil Rugrats terá mãe solteira e lésbica
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A ideologia de gênero, a bandeira mais presente na lista atual de perversões da nova esquerda, não deixa nem as crianças em paz. O setor do entretenimento, que há décadas vem sendo o arauto das agendas progressistas, aponta agora seus bumbos e cornetas cacofônicas para as orelhinhas infantis.
Recentemente, o canal infantil Nickelodeon usou o desenho As Pistas de Blue para apresentar uma parada gay com vários tipos de composições familiares, todas representadas por animais.
Agora, a produtora de entretenimento resolveu “desconstruir” Rugrats, um clássico da animação dos anos 1990, que durou até 2004 – na reestreia do desenho, Betty, uma das personagens, é uma mãe solteira assumidamente lésbica.
A nova versão de Rugrats foi lançada na quinta-feira (27) no serviço de streaming Paramount Plus, de propriedade da ViacomCBS.
“A Nickelodeon está reunindo os membros do elenco original das crianças icônicas Tommy Pickles, Chuckie Finster, Angelica Pickles, Susie Carmichael e Phil e Lil DeVille na nova série animada Rugrats”, diz o canal em um comunicado.
A maioria dos personagens será igual aos da série original. A maior transformação será Betty, mãe lésbica dos gêmeos Phil e Lil. A atriz Natalie Morales, que se declara queer, dá voz à personagem e recentemente declarou ao site de entretenimento AV Club que gostaria que houvesse mais personagens gays nos desenhos animados quando ela era criança.
“Sim, Betty é um personagem animado fictício, mas desenhos animados foram extremamente influentes para mim quando criança, e se eu estivesse assistindo Rugrats com Betty falando sobre sua ex-namorada, acho que pelo menos uma parte de mim teria sentido que as coisas poderiam ficar melhores no futuro”, disse Morales.
“Betty é uma mãe solteira de gêmeos que administra seu próprio negócio, e ainda tem tempo para sair com seus amigos e sua comunidade (…) e eu acho isso ótimo porque exemplos de viver a vida feliz e saudável como uma pessoa queer, é simplesmente um farol para os jovens queer que podem não ter tais exemplos.”
Cada vez mais as produções de conteúdo infantil vêm insistindo na representação LGBT nos seus produtos. A Nickelodeon não está só.
A Disney, que também tange a fanfarra que pretende criar futuros militantes progressistas, fará uma nova versão de uma série animada produzida há 20 anos – o The Proud Family.
Com o título de The Proud Family: Louder and Prouder, (Mais Alto e Orgulhoso, em tradução livre) o seriado sobre uma família afro-americana incluirá no elenco dois pais gays inter-raciais cuja filha adotiva de 14 anos é uma ativista racial adolescente.
E segue a parada.
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