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O nado é livre

“Nadadora” trans dá um pau em competição feminina

"Mulhxx" trans da Universidade da Pensilvânia que competiu por três anos na categoria masculina deu uma banana para críticas e continuou metendo recorde atrás de recorde

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Transgênero bate recordes em natação feminina nos EUA

Os recordes batidos por Lia Thomas (fotos) em competições universitárias nos EUA têm causado mais polêmica do que comemorações entre os apreciadores de esportes.

Tudo por que Thomas competia na categoria masculina até 2019, quando iniciou o tratamento hormonal para mudança de gênero.

As regras da National Collegiate Athletic Association (NCAA) permitem que mulheres trans compitam na categoria feminina após tratamento com supressão de testosterona por no mínimo um ano.

Mas os resultados alcançados por Lia Thomas durante o torneio Zippy Invitational, em Akron, Ohio, são tão extraordinários que dão a sensação de uma competição injusta.

A vitória mais impressionante de Lia (ex-William) Thomas lhe rendeu um recorde nos 1500 metros livre do Zippy, ficando estratosféricos 38 segundos à frente da segunda colocada.

Mas ela também conseguiu quebrar dois recordes de natação feminina dos EUA durante as primeiras provas do mesmo evento.

O primeiro recorde americano foi quebrado na sexta-feira (03), quando Thomas venceu os 500 metros livre, 14 segundos à frente do segundo lugar.

No sábado (04), ela venceu os 200 metros livre sete segundos à frente de sua rival mais próxima, dando a ela o tempo feminino americano mais rápido de todos nesta prova.

Com informações de Daily Mail
Assuntos:
Leonardo Trielli

Leonardo Trielli não é escritor, não é palestrante, não é intelectual. Também não é bombeiro, nem frentista, não é formado em economia e nem ciências políticas. Nunca trabalhou como mecânico e nem bilheteiro de circo. Twitter: @leotrielli

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