Tropas britânicas são obrigadas a parar treinamento para “dia de inclusão”
Em meio a tensão da iminência de uma guerra, General ordena interrupção total de treinamentos de dezenas de milhares de soldados para que "pensem diferente"
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O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, pretende enviar mil soldados do Reino Unido para fortalecer as fronteiras da Europa, alertando que uma invasão da Ucrânia pela Rússia seria uma “tragédia”.
Enquanto isto, o general-chefe das Forças Armadas do Reino Unido, Sir Mark Carleton-Smith (foto), ordenou a interrupção dos treinamentos de 82 mil subordinados para um dia de “reflexões sobre inclusão.”
O evento está programado para acontecer na próxima terça-feira (08), terá seis horas de duração e será inaugurado com uma palestra de Carleton-Smith, que também é ex-comandante do Serviço Aéreo Especial (SAS), e seu vice-chefe das Forças Armadas, tenente-general Chris Tickell.
A presença é obrigatória para todos os 82 mil integrantes do exército, exceto aos que estejam em missões ou deveres essenciais, como a guarda do Palácio de Buckingham, informa o The Sun.
A ordem esdrúxula e em péssimo momento foi considerada pelo ex-coronel Richard Kemp como “mera sinalização de virtude.”
A cultura woke é a pá de cal do Ocidente.
Imagem: General Carleton-Smith visita tropas britânicas na Estônia, Janeiro/2022 Crédito da imagem: Divulgação