Roberto Alvim é o novo comandante da Secretaria Especial de Cultura
Péssima notícia para quem acha que cultura é fincar o dedão médio no reto do coleguinha de escola de teatro ou transformar Macbeth em chefe da boca de fumo
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O presidente Jair Bolsonaro nomeou o dramaturgo Roberto Alvim para a assumir a Secretaria Especial de Cultura. Alvim, que estava à frente da Funarte, assumirá a Secretaria no lugar de Ricardo Braga, que foi exonerado um dia antes.
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Tentaram e conseguiram fechar o teatro de Roberto Alvim e cancelar todas as suas peças. Ele foi chamado por Bolsonaro para dirigir todos os teatros nacionais. Tentaram destruir sua reputação e acusá-lo de censor apenas por fazer o seu trabalho, agora será Secretário de Cultura.
— Josias Teófilo (@josiasteofilo) November 7, 2019
A esgotosfera esquerdista, que acha que cultura é o chorume que sobra na luta entre o lixo e o caminhão, está histérica nas redes sociais. “Trevas”, diz a jornalista que acha que ter filhos é uma imposição cruel daquela tia que faz tricô e vai a missa (sic).
Culpados até o último fio de cabelo pela completa indigência intelectual da nossa sociedade, os donatários da cultura tupiniquim tentarão de tudo para sabotar Alvim. Não resta dúvida disso. E é bom estar atento.
A cultura é o legado do esforço humano das gerações anteriores para que possamos nos direcionar. Está viva e sempre se atualizando. As grandes obras conversam entre si. Numa sociedade saudável, como esperamos que o Brasil se torne, a cultura deve sempre estar acima e orientando qualquer questão, inclusive, econômica.
O Senso deseja muito sucesso ao novo secretário.
Roberto Alvim, inclusive, já contou sua história aqui no Guten Morgen.
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