Reino Unido libera aborto por pílulas durante surto do coronavírus
Nas terras da Rainha também se discute se vidas importam mais do que economia, enquanto facilitam o assassinato de bebês
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O governo do Reino Unido anunciou, no final de março, que “abortos seguros” poderão ser feitos na tranquilidade do lar. Sem que a gestante necessite ir à uma “clinica” para realizar o ato. A pandemia as deu um conforto a mais.
“A prática será permitida por até 2 anos, ou até que surtos da doença desapareçam no país. O procedimento poderá ser realizado em gestações de até 10 semanas”, escreveu a colunista Vanessa Centamori ao portal Aventuras na Historia.
Soa estranho aos ouvidos o termo “aborto seguro”. É como se o governo dissesse que anunciou o homicídio seguro na tranquilidade do lar com respaldo da lei por causa do Covid-19. Seria um contra-senso, ou para os mais sensíveis, um absurdo.
Mas vivemos na sociedade das contradições. Interessante como a expressão “aborto seguro” não choca mais ninguém ou, pelo menos, não encontram no termo certa contradição.
Acostumados a ver homicidas serem defendidos por direitos humanos e pela imprensa, talvez nossa mente tenha se petrificado em relação a vida de bebês inocentes, que morrem sem transgredir sequer uma letra da lei.
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