“Porquinhos”, conheça estes gulosos quadrúpedes e cante conosco
Chega de política. Vamos falar de animais fofos: porquinhos.
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Ah, os porquinhos!
Esses mamíferos bunodontes não ruminantes, tão amigáveis e sempre a chafurdar felizes com seus leitõezinhos e suas porcas esposas, vivem a nos surpreender. Não há como não sorrir ao ver o andar reboladinoso, malemolente e cheio de malícia dos rosáceos animais.
Mas não se deixe enganar pela sua aparência benevolente.
Os domésticos habitam chiqueiros nas fazendas pelo mundo, mas há também os selvagens, muito populares no planalto central. Usam ternos importados ou vestidos apertados e pululam contentes por restaurantes caros. Estes são insaciáveis. Fazem tudo, tudo mesmo, por uma teta – ah, esses lambões! Tão safardanas!
Hoje você os encontra espalhados por toda a sociedade, ávidos ou indolentes, vadios ou diligentes, mas sempre de orelha em pé. Se preocupam muito com o próximo (especialmente quando o próximo está próximo). Fazem leis como salsichas. E estão sempre a nos lembrar que somos todos iguais. Mas uns são mais iguais que os outros.
Em homenagem a estes simpáticos mamíferos, George Harrison fez uma canção que foi gravada no disco “The Beatles” lançado em 1968, conhecido como o “White Album” ou “Álbum Branco”. Aqui, Filipe Trielli – também conhecido como “este que vos fala” – apresenta sua versão em português da música. Chafurdem-se.
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