Feminista é acusada de “crime de ódio” por crítica a transgêneros
Membro da Frente de Libertação das Mulheres é acusada de desordem com agravante de crime de ódio por espalhar adesivos com frases interpretadas como "transfóbicas"
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Uma feminista de Madison, Wisconsin, está sendo acusada de “desordem com agravante de crime de ódio” por supostamente colar adesivos com críticas a ideologia de gênero.
Membro da organização Women’s Liberation Front (WoLF), a ativista Thistle Pettersen é acusada de espalhar mensagens com as frases “Mulher = Pessoa adulta do sexo feminino”, “Trans Lie$ Matter” (em alusão ao apoio das Big Pharma ao ativismo transgênero) e “Tudo é transfobia” em diversos locais da cidade, incluindo um dispenser público de uma revista LGBT.
Ultimamente, a WoLF tem despendido grande esforço na defesa de mulheres e meninas contra a ideologia de gênero, incluindo atletas do sexo feminino que vem sendo obrigadas a competir com homens que se declaram “mulheres.”
“Pettersen (…) tornou-se há anos alvo de uma campanha de difamação e assédio de antifeministas depois de ela se mostrar contra a ideologia de gênero. Esta campanha inclui ameaças de violência contra ela em um grupo local do Facebook”, diz um comunicado publicado no site da organização.
A diretora jurídica da WoLF, Lauren Adams, diz que o objetivo do processo contra Pettersen é cercear a liberdade de expressão dos defensores dos direitos das mulheres. “Se a polícia quer impedir crimes de ódio, deve investigar as ameaças contra Thistle em vez de usar o dinheiro do contribuinte na perseguição contra uma mulher por ativistas extremistas.”
Com informações de Breitbart News
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